A HISTÓRIA DE DETROIT: BECOME HUMAN

A Quantic Dream é conhecida por produzir jogos que priorizam a narrativa e oferecem experiências envolventes. Depois de Fahrenheit, Heavy Rain e BEYOND: Two Souls, a desenvolvedora francesa adicionou em seu portfólio o excelente Detroit: Become Human.


Assim como os outros títulos, Detroit também proporciona uma imersão diferenciada, onde as decisões do jogador podem alterar os rumos dos acontecimentos. A história se passa em dois mil e trinta e seis em uma versão futurista de Detroit nos Estados Unidos. A cidade foi reestruturada por conta da invenção dos androides, que agora são utilizados pelos humanos no dia a dia.


No entanto, alguns andróides começam a manifestar emoções humanas e, isso, faz com que as coisas comecem a fugir do controle dos humanos. A narrativa conta com três arcos diferentes, onde controlamos Kara, Markus e Connor, três andróides concebidos pela empresa fictícia CyberLife e com perspectivas diferentes sobre a própria existência.


Detroit: Become Human foi lançado em dois mil e dezoito para PS4 e dois mil e dezenove para PC. Ele recebeu críticas favoráveis, sobretudo pelo seus cenários, visuais, personagens principais, dubladores e impacto das escolhas na história. Contudo, as principais reclamações foram sobre os controles de movimento, gafes sobre dados de História e temáticas abordadas, além de aspectos do enredo e personagens.


O título foi um sucesso de vendas, sendo o maior lançamento da Quantic Dream até então. O game ultrapassou um milhão de cópias em duas semanas e até julho de dois mil e vinte e um, seis milhões de unidades já tinham sido vendidas.