Bongar - Arreia e Eu Vim de Longe -DVD

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Arreia
Compositor: Guitinho da Xambá

As meninas lá do samba
Só sabem sambar de lado

As meninas lá do samba
Só sabem sambar do lado

O mestre que ta na roseira
Pisa com muito cuidado

O mestre que ta na roseira
Pisa com muito cuidado

Arreia meu cumpade, sinhô
Arreia meu cumpade, sinhô

Na minha casa tem um pé de laranjeira
Nele amarrei uma fita e amarro moça bonita
Que gosta de namorar
Na lua cheia quando o sapo-boi lá canta
Ouço riso de criança e mulher nova
Me pedindo pra casar
Tranca meus olhos com cadeado de ferro
Que tua mulher não quero
Você pode acreditar
E nesse samba de chão todo enlamaçado
Quem não tem corpo fechado
Pode vir a escorregar

Arreia meu cumpade, sinhô
Arreia meu cumpade, sinhô

Traga uma pinga e três galhos de pião
Canela e manjericão pra de banho eu te cheirar
Me lança um verso, que de cá eu atravesso
Como trem que vai na linha
Disparado a te encontrar
Mulher molambo veste a saia rasgada
Em teu olhar faço morada
Pra não mais sair de lá
E nesse jogo de se abraça corpo
O samba fica gostoso
Até o dia clarear

Arreia meu cumpade, sinhô
Arreia meu cumpade, sinhô

Dona Roseira preparou foi o salão
Hoje eu não gasto nenhum tostão
Pra poder me alegrar
Major do Dia chama lá Zé Mulequinho
Quem chegou foi Zé Bebinho
Aqui no Coco pra sambar
Gira treinada, quem não tem língua afiada
Vou chamar Zé bom na faca
Pra esse coco ele amolar
É Quebra Pedra pois a minha pisada é forte
Quem não pode se sacode até a poeira levantar

Arreia meu cumpade, sinhô...

É Malunguinho, Malungo, Mano, Malandro
Nesse samba eu também danço
Até o tamanco voar
Rosa Vermelha que entrou aí na roda
Seu sorriso me namora
Não resisto seu olhar
Zé Cruzambê no toré eu quero ver
Aquela preta gemer com meu sangue de dendê
Caco de vidro eu piso com ferradura
Catimbó não me segura na barra dessa mulher

Arreia meu cumpade, sinhô...

Eu vim de longe
Compositor: Guitinho da Xambá


Refrão..
Eu vim de longe (bis)
Eu vim aqui pra sambar coco
Com o meu terno engomado
Meu sapato prateado
Sustenta o ponto
Que eu não vim de terra alheia
Trago uma estrela no peito
Como o sol ela alumeia

Meu boa noite
Pra quem me arrecebeu
E pra quem me prometeu
Dois dedos daquela pinga
Boca da noite só passa
Quem tem licença
Pois quem guarda essa porteira
É um moço muito zangozo
Eu giro o mundo
Na saia da minha preta
Por isso nunca se esqueça
Por onde eu passeio
Pé de amargozo
Bom pra curar feridas
No balaio desta vida
Tenho muita história sofrida

Refrão ...

A primavera,
Fulorou na minha mão
Coloriu meu coração
Quando vi os olhos dela
Moça bonita do cabelo avoado
Do vestido estampado
Com brilho de rosa amarela
Levanta a poeira aqui deste terreiro
E me abraça bem maneiro
Que quero sentir o teu cheiro
Em um véu de luz
Eu vou-me adespedindo
Ninguém bula com o meu preto
Que sempre eu o protejo

Refrão

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