MEMORIAL DA AMERICA LATINA AOS 35 ANOS | A praça isolada que só tem grande público em shows pagos

Mesmo vizinho ao segundo maior terminal de transporte de São Paulo, por onde passam centenas de milhares de pessoas por dia, o Memorial é um deserto. Da Biblioteca ao Auditório, do Museu da Inclusão à Galeria Marta Traba, o vazio vai além do concretão sem verde de Oscar Niemeyer.

Seu fluxo de gente só surpreende quando é alugado para festivais privados aos finais de semana, com preços de ingressos normalmente pouco acessíveis. Como continua estatal, sua privatização de fato não rende polêmica dos militantes.

Como transformar esse local em algo mais público e bem mais frequentado de segunda a domingo?
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