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Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver; a fim de que todo homem de Deus tenha capacidade e pleno preparo para realizar todas as boas ações.
2 Timóteo 3.16
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Inerrância não é um termo popular no contexto dos estudos bíblicos atuais. Para muitos, a inerrância é vista como uma invenção antiintelectual, motivada pelo receio dos fundamentalistas americanos dos séculos dezenove e vinte que estavam tentando proteger a autoridade da Bíblia da crescente onda do racionalismo iluminista. A.E. Harvey, em seu livro recente, Is Scripture Still Holy? [A Escritura Continua Sagrada?], capta muito bem o sentimento acadêmico moderno: “A inerrância… é tanto teológica quanto filosoficamente indefensável e justamente rejeitada pela voz majoritária de uma geração que, em relação a essa questão, realmente ‘amadureceu”.
Infelizmente, esses tipos de críticas são muito comuns. A inerrância é retratada como obsoleta, academicamente ingênua, intelectualmente desonesta, e (talvez de modo mais surpreendente) até mesmo não bíblica. Em meio a tal contexto, cada vez mais evangélicos estão se afastando da doutrina da inerrância, por medo de que sejam os receptores infelizes de tais rótulos.
Definição de inerrância
Então, o que é a inerrância, a qual provoca tais reações, mesmo de alguns que professam ser evangélicos? Alguém pode pensar que a inerrância deve ser uma das doutrinas mais absurdas já concebidas. Certamente deve ser equivalente à crença em um universo geocêntrico (na verdade, tais comparações foram feitas). Mas, de fato, a doutrina da inerrância é simples e, no âmbito da história da igreja, incontroversa.
De forma simples, a doutrina da inerrância é a crença de que a Bíblia é verdadeira.
Naturalmente, há muito mais do que isso a dizer sobre a definição de inerrância. Inúmeros livros foram escritos explicando, definindo e defendendo essa doutrina, sem mencionar as afirmações e negativas da Declaração de Chicago de 1978 sobre a inerrância bíblica. Mas a essência da inerrância é a crença de que a Bíblia é a Palavra de Deus e de que, quando Deus fala, Ele fala a verdade. Assim, a crença na inerrância é a convicção de que tudo o que a Bíblia afirma é exato, seguro e confiável.
A crença de que a Bíblia é verdadeira dificilmente é uma ideia escandalosa e sem precedentes. Na verdade, a crença na inerrância é bastante inofensiva quando comparada com outra linguagem que os cristãos têm usado com relação à Bíblia. Os cristãos historicamente alegaram que a Bíblia é infalível, uma afirmação ainda mais forte do que a inerrância. Enquanto a inerrância significa simplesmente que a Bíblia é livre do erro, a infalibilidade significa que a Bíblia é incapaz de errar, uma propriedade muito mais precisa. A inerrância não requer infalibilidade, mas a infalibilidade requer inerrância. Em outras palavras, a inerrância flui naturalmente de outras verdades cristãs que já cremos (e que foram cridas ao longo da história da igreja).
Objeções à inerrância
Diante dessas considerações, pode-se perguntar por que há tanto alvoroço a respeito da inerrância. Para responder a essa pergunta, examinemos algumas das principais acusações que têm sido feitas.
A inerrância é uma ideia nova (e americana) na história do Cristianismo. Alguns têm insistido que a inerrância é uma invenção do fundamentalismo americano e, portanto, é uma ideia sem precedentes na história do Cristianismo. Tal equívoco pode ser devido à semântica, pois alguns apoiam-se na história da palavra inerrância em si. Porém, o conceito de inerrância, a ideia de que a Bíblia é verdadeira em tudo o que afirma, não é de modo algum uma invenção americana. Essa tem sido a visão comum ao longo da história da igreja. No quinto século, Agostinho afirmou: “Aprendi a honrar somente aqueles livros chamados canônicos, de modo que creio muito firmemente que nenhum autor nesses livros cometeu erro algum ao escrever”.
É claro que os estudiosos são livres para sugerir que usemos uma palavra diferente de inerrância para comunicar essa verdade fundamental sobre a Bíblia (e alguns já o fizeram). Mas devemos lembrar que o termo inerrância não é designado para afirmar tudo sobre a Bíblia; pelo contrário, tem o propósito de comunicar um aspecto particular da autoridade da Bíblia, a saber, que ela não contém afirmações falsas. E, se esse é o propósito, então o termo inerrância parece capturar muito bem essa ideia.
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