Linha Direta - Justiça: Ana Lídia

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Programa do dia 22/11/2007

Ana Lídia Braga, sete anos, foi deixada pelos pais no pátio do colégio Madre Carmem Salles, em Brasília, na tarde do dia 11 de setembro de 1973. O jardineiro do colégio viu quando ela e um rapaz loiro, alto, com um livro vermelho na mão, saíram pelo portão lateral. Ana Lídia desapareceu. Por volta de meio-dia de 12 de setembro de 1973, ela foi encontrada morta no terreno da universidade. Seu corpo estava nu. O rosto, enterrado na terra. As escoriações e manchas roxas indicavam que ela havia sido arrastada pelo cascalho. A perícia apontou a causa da morte como asfixia, provavelmente decorrente de sufocação, e constatou que o assassino mantivera relações sexuais com o cadáver de Ana Lídia, mas não a teria molestado em vida. Seus cabelos loiros foram cortados de forma irregular, bem rente ao couro cabeludo, e estavam espalhados pela terra no local do crime. A boneca Susi, que ela levava para a escola, foi encontrada pela filha de um fuzileiro naval e quatro cadernos e alguns lápis de cor foram localizados nas redondezas. Mas a mochila e as roupas nunca apareceram.

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