Iguape, Porto da ribeira e Sete barras SP.

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Sete Barras é um município do Parque Estadual Intervales, localizado ao sul do Estado de São Paulo que junto com o Parque Estadual Carlos Botelho, a Estação Ecológica do Xitué e o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira constituem a maior área contínua de Mata Atlântica do Brasil.
Distante 202 quilômetros da Capital é uma típica cidade de interior, com paisagens incríveis, verde muito preservado e atrativos para os turistas que abraçam o Ecoturismo e o Turismo de Aventura.
Sete Barras orgulha-se também do Parque da Onça Parda, o POP, como é chamado, é cortado por dois rios: o Monjolinho e o Ribeirão Bonito, onde abriga uma grande parcela de Mata Atlântica preservada contendo animais característicos da fauna local como o Mono-Carvoeiro (maior primata das Américas), Anta, Macaco Prego, e inclusive a Onça Parda.
Vale ressaltar que uma das trilhas mais conhecidas do município é a Trilha da Cachoeira Ribeirão Branco. O visitante segue em trilha mais fechada em meio à Mata Atlântica, atravessando diversos corpos d’água, com caminhada tranquila pela não existência de aclives e declives, possuindo uma bela queda d’água com cerca de seis metros de altura e 10 metros de diâmetro, propiciando um refrescante banho no poço de, aproximadamente 2,5 metros de profundidade, que permite a incidência de sol, favorecendo as condições para banho. Os atrativos naturais continuam com a Cachoeira do Travessão e o Poço do Gato, um poço de águas cristalinas e cercado pela mata, perfeito para nadar e para muitos mergulhos. Há também a Cachoeira do Quilombo, com trilha bem preservada, bananeiras, samambaiaçus, bromélias, que são exemplares da diversificada Mata Atlântica. Bom saber que o Rio Quilombo é composto por duas quedas belíssimas e um poço para nadar. Na Cachoeira do Travessão, através de uma trilha fácil, chega-se no encontro do Rio Temível e do Rio Travessão, local que foi cenário de forte exploração de ouro.
Conta a história, que a origem do nome da cidade vem de uma lenda, que conta que um explorador espanhol enterrou sete barras de ouro às margens do Rio Ribeira do Iguape e até hoje sua localização é desconhecida. Mas, ao certo, sabe-se que a cidade começou com a construção de uma capela dedicada ao Divino Espírito Santo, numa pequena área doada por José Carlos Toledo, à margem do rio Ribeira de Iguape, próximo à barra do rio Etá. Ali existia um local que os índios chamavam de Goyntâhogoa, mas os mineradores que transitavam pelo local apelidaram-no de Sete Barras, por causa da lenda do garimpeiro espanhol. Foi incorporado como distrito de Registro em 30 de novembro de 1944, sendo emancipado em 18 de dezembro de 1959.

Iguape, uma cidade com casarios antigos do centro, que remetem a uma era de fausto que não volta mais. Praias quase selvagens, e ainda muita mata atlântica preservada. Essa é a estância balneária de Iguape, localizada no litoral sul de São Paulo.
A região foi habitada por indígenas há pelo menos cinco mil anos atrás, como provam os sambaquis (em tupi: montes de conchas) descobertos em diversos pontos do município. A pré-história de Iguape pode ser conferida no Museu Histórico e Arqueológico e Sítio Arqueológico Caverna do Ódio.
O turista pode visitar no centro da cidade mais de 60 prédios em estilo colonial português, tombados pelo Patrimônio Histórico, e contemplar o curioso traçado das ruas, projetadas para dar mais segurança à população em caso de ataque. A Basílica do Senhor Bom Jesus de Iguape, construída em 1787 em pedra e com argamassa de óleo de baleia, abriga a uma imagem do santo achada na praia por dois índios em 1647, à qual são atribuídos milagres.

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