Metabolização de Cafeína - Centro de Genomas | Eurofins Clinical Diagnostics

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Os efeitos da cafeína para reduzir a fadiga, aumentar a disposição e o estado de alerta são reconhecidos e estudados há muito tempo. Esses estudos mostram que a cafeína pode influenciar indiretamente na performance, permitindo que o indivíduo se exercite com maiores intensidade e por um período maior, reduzindo a dor e a sensação de força por meio do efeito que é causado no Sistema Nervoso Central. A cafeína pode ainda melhorar as funções do músculo esquelético através do aumento da potência muscular.

A cafeína é um dos estimulantes mais consumidos no mundo e é encontrada em chás, café, chocolate, refrigerantes e bebidas energéticas, assim como em analgésicos e outros medicamentos. A cafeína é metabolizada por uma enzima hepática que é codificada pelo gene CYP1A2.

Polimorfismos nesse gene resultam em níveis diferentes de atividade enzimática com consequente impacto na velocidade de metabolismo da cafeína. Dessa forma, a análise feita pelo Teste Nutrigenético Nutrivieé 2.0® possibilita classificar indivíduos em “metabolizadores rápidos” e “metabolizadores lentos”. No caso de um “metabolizador lento”, a cafeína pode ter um efeito estimulante mais duradouro ou provocar efeitos adversos. O efeito estimulante da cafeína ainda depende da quantidade da substância que é consumida, do tabagismo, ou utilização de fármacos que são metabolizados pela mesma CYP.

A partir da análise do material genético de cada um, é possível conhecer riscos que causam prejuízos à saúde e assim trabalhar de forma preventiva e totalmente personalizada para evitá-los ou postergá-los.

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