Labô - Encontros de Espiritualidade

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O grupo de pesquisa "A filosofia em Hannah Arendt – significado e experiência viva", com coordenação da Profa. Dra. Adriana Novaes, e o pastor e teólogo Ed René Kivitz discutirão sobre como a expressão “Banalidade do mal” foi usada nos últimos anos para se referir a um mal terrível cometido intencionalmente e sem remorso. Esta foi criada pela filósofa Hannah Arendt, estudiosa dos regimes totalitários, para descrever o criminoso nazista Adolph Eichmann, julgado em 1961, em Jerusalém. Arendt estudou como o mal é organizado e como ele enreda as pessoas em uma lógica perversa. O livro “Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal” foi publicado em 1963. A falta de consciência, o desprezo, a indiferença diante da necessidade de se posicionar, de escolher, levam à banalidade do mal. O indivíduo que não se responsabiliza por seu pensamento, por suas escolhas e associações corre o risco de cometer o pior dos males.

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