Ser e o nada: Ensaio de ontologia fenomenológica Jean-Paul Sartre

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O que é nadificar? Conforme o filósofo francês Jean-Paul Sartre (1905-1980), eliminar, pela vontade da consciência, infinitas possibilidades em consequência de uma opção livre; por exemplo, quando estou à espera de uma pessoa num local público, nadifico todas as outras faces ao meu redor, pois elas não correspondem àquela que busco.
Publicado, em 1943, O ser e o nada dá continuidade a uma reflexão que já se iniciara no princípio do século com pensadores como Kierkegaard, Jaspers e Heidegger, exercendo uma incontornável influência sobre as cinco últimas décadas. Sartre desenvolveu um prodigioso e completo sistema de 'explicação total do mundo' através de um exame detalhado da realidade humana como ela se manifesta, estudando o abstrato concretamente. Ao ser publicado, O ser e o nada causou espanto, polêmica, protestos, admiração. Com sua originalidade transgressora e contestações às verdades eternas da tradição filosófica, constitui o apogeu da primeira fase da filosofia sartriana.
é um tratado filosófico de 1943 escrito por Jean-Paul Sartre que é tido como marco para o início do crescimento do existencialismo no século XX.

Seu foco principal é definir a consciência como transcendente. Muito influenciado pelo Ser e tempo de Martin Heidegger ainda que Sartre fosse extremamente cético a qualquer medida através da qual a humanidade pudesse atingir um estado de completude comparável ao hipotético re-encontro heideggeriano com o Ser

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