Infeções por Micobactérias associadas a procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos

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Na próxima terça-feira, receberemos o infectologista João Victor Coriolano para uma aula sobre as infecções por micobactérias relacionadas a procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos. Vamos abordar as principais espécies de micobactérias de interesse clínico, os fatores de risco associados, os sinais e sintomas dessas infecções, além dos métodos de diagnóstico mais eficazes e as melhores práticas de prevenção e controle. O Professor compartilhará sua vasta experiência e fornecerá orientações práticas, com foco em estratégias para reduzir os riscos dessas infecções nos serviços de saúde. Essa será uma oportunidade valiosa para profissionais de saúde envolvidos no controle de infecções e na segurança do paciente. Moderação com Beatriz Grion e Tadeu Fernandes, com participação especial da Professora Kazuko para debater o processamento de produtos para saúde relacionados aos surtos de infecção por Micobactérias.

Principais tópicos (minutagem):
11:02 Introdução. O que são as micobactérias não tuberculosas?
13:12 Onde micobactérias são encontradas no ambiente hospitalar?
14:27 Grupos de micobacterias patogênicas para seres humanos.
16:25 Classificação de acordo com o tempo de crescimento.
17:50 Espécies de patógenos verdadeiros, oportunistas e saprófitas.
18:54 Doenças causadas por micobactérias.
19:18 Infecções pós-cirurgicas causadas por micobactérias.
20:46 Principais espécies envolvidas e procedimentos de maior risco.
21:19 Caso 1 – Tatuagem.
21:52 Caso 2 – Uso de insulina injetável.
22:20 Caso 3 – Mesoterapia.
23:48 Caso 4 – Abdominoplastia e implante no glúteo.
25:00 Caso 5 – Mesoterapia
25:21 Caso 6 – Implante de silicone.
26:02 Caso 7 - Implante de silicone.
26:19 Diagnóstico (componente epidemiológico e clínico)
27:27 Definição de clínica compatível
28:01 Exames de imagem.
28:32 Amostras de tecido e secreção da ferida.
29:46 Importância do TSA
30:19 Anatomopatológico.
30:57 Definição de caso (suspeito, possível, provável, confirmado)
32:17 Tratamento (Nota técnica/2008 e Guideline IDSA)
34:45 M. abscessus e o Gene 41 Enzima Erm
35:36 Princípios para o tratamento.
37:15 Como escolher o tratamento de acordo com a lesão.
39:49 Precauções.
40:25 Notificação para a Anvisa.
43:44 Como você avalia o impacto do atraso no diagnóstico sobre o tratamento dessas infecções e quais são os principais desafios que dificultam um diagnóstico mais ágil e preciso?
46:39 Frequência de recidiva.
48:46 Hospitalizações durante o tratamento.
49:44 Outros procedimentos de risco para infecção por micobactérias. Ex: artroplastia.
50:49 Riscos relacionados ao processamento de materiais, ação dos antissépticos. (Participação da Professora Kazuko).
52:41 Desafios relacionados aos materiais complexos (Ex: canulados).
56:00 Biofilmes em cânulas de lipoaspiração e resistência à autoclavação.
57:21 Lipoaspiração de papada realizadas por cirurgiões odontológicos.
59:17 Broncoscopia e os desafios para reprocessamento (Histórico de surtos em 2016).
01:01:18 Infecção por micobactéria pós procedimento invasivo – evento sentinela.
01:02:33 Avaliar boas práticas da CME, obrigatoriedade de POPs para materiais complexos.
1:05:26 Parâmetros de segurança para desinfetantes de alto nível.
1:09:14 Resposta sobre a dúvida de reprocessamento de cânulas utilizadas em clínicas odontológicas. Importância da limpeza adequada.
1:14:03 Materiais de uso único e importância de protocolos/instruções de limpeza fornecidos pelos fabricantes.
1:19:04 Micobactérias em procedimentos oftalmológicos.
1:31:00 Reprocessamento de cateteres de angiografia. Reações pirogênicas.
1:37:38 Relato de caso: desvio do curso da água na CME.
1:39:29 Depilação axilar, é possível causar infecção por micobactéria?
1:40:51 Estratificação de Riscos associados às micobactérias. Mensagens finais.

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