Exercícios Pós Fratura Dedos da Mão AMPLITUDE de MOVIMENTO Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta

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Tratamento de Fisioterapia Pós Fratura Interfalangiana dos Dedos da Mão - Exercícios para Ganho de Amplitude de Movimento TRATAMENTO CONSERVADOR

Recuperações após fraturas dos dedos ou punho
As fraturas são provocadas habitualmente por traumatismos e caracterizam-se pela perda de continuidade de um osso. O seu tratamento implica habitualmente um período de imobilização para consolidação óssea. Após o período de imobilização observa-se uma perda normal de força muscular e da mobilidade, sendo necessário intervir para a recuperação do movimento normal e integração nas atividades diárias e laborais. Alguns tipos de fraturas implicam tratamento com cirurgia e estabilização com placas ou parafusos, com consequente perca de força muscular e mobilidade articular. Nestes casos também é fundamental a intervenção da fisioterapia para recuperar a função normal.

As fraturas das falanges são as mais comuns da mão. Podem ser acometidas em 3 diferentes tipos de falange. A falange distal (lesões na ponta de dedo), falange media e falange proximal. No polegar há somente 2 falanges a proximal e distal.

O mais importante é o alinhamento dos dedos para a melhor otimização do tratamento

Lesões da Ponta do Dedo
1. Falange Distal
Elas podem ser em 3 locais:

Tufo (ponta de dedo)
Diáfise
Epifise ou Base (articulares)
Fratura da ponta do dedo (tufo)
– Associado a fratura e laceração da matriz ungueal ou polpa ou ambos (lesão da unha)

– Comum o hematoma subungueal (sangue que se deposita abaixo da unha)

– Tratamento quando sem cirurgia é de imobilização por imobilização 10 a 14 dias

– O mais importante é o tratamento da matriz da unha (fonte que a forma) à essas fraturas podem causar deformidades da unha que podem trazer consequências vitalícias.

– Se drena o hematoma? Esta pergunta deve ser pra cada caso. Se drenado deve ser instituído o tratamento com antibiótico pois a fratura se torna exposta. Por isso importante o acompanhamento do especialista.

São fraturas que tem que ser tratadas pelo especialista e elas precisam muitas vezes de cuidados com o leito ungueal ou reparo na ponta do dedo para cobertura das partes moles

Fratura da Diáfise:
2 tipos = transversa e longitudinal
Se não deslocada e não exposta a fratura transversa tem um bom prognóstico com o tratamento sem cirurgia
Deve se ter o com cuidado com leito ungueal (sustentação e suporte da unha)

Fratura da Epífise:
Trauma hiperflexão – criança (fratura de Seymour) – muito comum
Falha reconhecer (criança) causa encurtamento e diminuição no arco de movimento (DIP)
São as lesões em dedo em martelo ósseo (avulsão do tendão extensor – mallet finger)
Também são as lesões por avulsão óssea do tendão flexor profundo (lesão Leddy Packer = dedo de Jersey)
Laceração transversa há da matriz ungueal (suporte da unha) e avulsão da placa da unha superficial para proximal (Fx de seymour) – fratura com graves danos para unha
Busque o tratamento com o especialista em cirurgia da mão
Se não adequado tratamento risco de: osteomielite (infecção óssea) e a artrite séptica (infecção na articulação), deformidade do dedo e da unha e perda da função de estender e fletir o dedo

Lesões do Meio do Dedo
Falange Média e Proximal
Nas fraturas que são parciais/ ou não deslocadas pode ser tratada de forma conservadora com imobilizador (tala metálica ou até mesmo associar um buddy taping)
Se ruim for o tratamento risco de rigidez e deformidade
Na população em geral nas fraturas fora da articulação se restaura mais de 88% do movimento. Os índices diminuem com o aumento da idade da população (após 6 e 7 décadas restaura-se em média de 60% do movimento)
Tempo de imobilização é extremamente importante – quanto menor (menos rigidez e melhor resultado) = preferência pelo movimento precoce (fixação rígida)
Fraturas articulares tem piores resultados (na mobilidade) / são as que mais necessitam de cirurgia. Elas necessitam de alinhamento e estabilidade precoce.
Porém nessas fraturas há pouca incidência de tardia artrose (apesar de ser uma fratura articular – não é uma zona de carga)
A falange proximal e média são dividas em fratura articular e extra-articular: articular (condilo/ cominuta intra-articular/ dorsal/ volar/ base lateral/fratura com luxação/ e da diáfise para articulação); extra- articular (colo, diáfise e base)

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