Mensageiros da Profecia - O Peso da Dor ( Video Oficial )

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Música: O Peso da Dor
Grupo: Mensageiros da Profecia
Álbum:
Letra: Ricardo Alves & Felipe
Melodia e Beat: Eliézer Saids & Ricardo Alves
Produção Música: Eliézer Saids & Ricardo Alves
Arranjo: Ricardo Alves
Mixagem e masterização: Eliézer Saids

Letra
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As pessoas valorizam mais o que eu tenho, do que o que eu sou

Mas existia alguém que me amava pelo que eu sou

Alguém que era capaz de olhar dentro dos meus olhos, e me enxergar como realmente eu sou

Ou melhor, eu era.

Quando ela deixou de existir, eu deixei de existir também.


Meu contador diz que eu estou muito bem

Meu bem diz que me ama muito

Eles me adoram

Sabem que esse amor só gera lucro


Amigos e mulher que o dinheiro pode comprar

Felicidade que as viagens e os bens pode dar

Não é o suficiente, como eu vivo angustiado

O antidepressivo não ameniza meu quadro, que se agravou quando ela morreu

Pois quando eu estava com ela, eu realmente podia ser eu


Me sinto preso em outro corpo, isso é o problema

Me sinto um personagem, e hoje é a última cena

Sem público, cenário triste ao redor

Se a pergunta é se tudo vai bem: vou de mal a pior


Todos meus bens e as minhas contas não compram o sorriso

Talvez o nada traria o tudo que eu preciso

E o tudo o que eu preciso um dia viraria nada

Nada ameniza a dor que sinto, é isso que me mata


Parece que sou invisível perante aos demais

Parece que somente a morte me traria a paz

Parece que a felicidade é só ilusão

Mas só parece, a depressão não pode ter razão


Ah! Arranca de mim esse peso

Tira de mim essa dor

Leva esse fardo daqui

E aqui, mesmo que essa dor insista em ficar

E a adversidade não queira passar

Em mim existe um mapa desse mau caminho

Onde eu me perdi


Eu já tive um emprego

Fui um pai pros meus filhos, um marido pra minha mulher

Hoje eu sou um homem desempregado

O álcool me fez uma vergonha

Resumindo, hoje eu não sou nada


Me lembro da frase: Na crise o corte é necessário

Fui pra rua, correr atrás de um mínimo salário

Sem êxito, desesperado, vence as prestações

Fui vencido, no álcool afoguei minhas frustações


E vi dos olhos dos meus filhos apagar o brilho

Outrora eu era herói, e agora um homem rendido

Me perdoe, meu ato covarde é de quem se entrega

Só queria enxergar o lado bom em meio as trevas


Angustiante ver que os dias maus se arrastam

Que o tempo bom não vem, tempo que os maus ventos tragam

Outro motivo, pra eu emotivo ser mais depressivo

Cadê o sorriso do meu grande amor que me mantinha vivo


Não sei, talvez as horas extras fadigaram

Hoje ela que mantém os poucos bens que nos restaram

Sensação de ter muro intransponível na minha frente

Eu vejo o horizonte e me sinto tão impotente


O fim, somente o fim me parece o acalanto

Solução pros meu pesares, para a minha alma um pranto

Preencher esse vazio, e que nunca mais volte

Eu só queria que o meu projeto de paz não fosse a morte


Ah!

Ah! Arranca de mim esse peso

Tira de mim essa dor

Leva esse fardo daqui

E aqui, mesmo que essa dor insista em ficar

E a adversidade não queira passar

Em mim existe um mapa desse mau caminho

Onde eu me perdi


Arranca de mim esse peso

Tira de mim essa dor

Leva esse fardo daqui

E aqui, mesmo que essa dor insista em ficar

E a adversidade não queira passar

Em mim existe um mapa desse mau caminho

Onde eu me perdi

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