Santos 5x2 Fluminense (10/12/1995) - Semifinal Brasileiro 1995 (volta)

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“Fim de jogo no Maracanã. Caramba, que desastre. Derrota por 4 a 1. Dois jogadores expulsos. Justo dois dos mais fundamentais craques do time. Reverter essa desvantagem não será fácil. Três gols. E não levar nenhum. Como? Será preciso apoio maciço da torcida. Os jogadores terão que jogar como jamais jogaram neste Campeonato Brasileiro de 1995. Bem que nosso camisa 10 poderia ter um dia de Pelé, não é? Já pensou, marcar dois gols e dar três assistências? Vixe, é história pra contar para todo mundo, amigo, chefe, filho, neto, bisneto, cachorro… Chega o dia. Pacaembu lotado. Todo branco e preto. Maravilhoso. A torcida acredita e empurra o time. O escrete branco começa com tudo. Gol! Passam quatro minutos e outro gol! Fim do primeiro tempo e o time permanece em campo, pra ficar no calor do jogo. Incrível. Emocionante. Começa o segundo tempo e mais um gol! A desvantagem agora tá do outro lado! Opa, gol dos caras… Passa um tempo e outro gol! Alguns minutos depois e mais um! Que espetáculo! Epa, outro gol dos caras… Mas é pouco! Apita o juiz! Que vitória! 5 a 2. Inacreditável! Estamos na final. Meu sonho se realizou. O camisa 10 teve um dia de Pelé!”

A historinha aí em cima, por mais incrível que possa parecer, aconteceu de verdade, mais precisamente no dia 10 de dezembro de 1995, na partida que ia decidir o time finalista do Campeonato Brasileiro de Futebol daquele ano. O Santos havia perdido o primeiro jogo para o Fluminense por 4 a 1 e precisava tirar a diferença de três gols se quisesse fazer a final contra o Botafogo. E o impossível aconteceu. Com um irresistível espírito vencedor, inflamado por sua torcida e com um camisa 10 fazendo coisas que desde um certo Pelé não se via, o Santos goleou o Tricolor por 5 a 2 em uma das partidas mais sensacionais da história do Campeonato Brasileiro. O que o time alvinegro jogou naquele dia foi algo impensável e inesquecível, coisa de cinema. E o que Giovanni fez com a bola também ficou marcado para sempre. Dois gols. Três assistências. Uma atuação de gala que rendeu o apelido de “Messias” tamanha sua genialidade e premonição sobre o que ia acontecer naquele dia.

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