SEGREDOS DO BOEING 747

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Cortes do episódio 93, exibido em 6 de maio de 2019, trazendo alguns detalhes da operação do Boeing 747, que ainda é considerado "a rainha dos céus", e que chegou a operar no Brasil nas cores da VARIG.

O primeiro Boeing 747, da série 100, era equipado com motores Pratt & Whitney JT9D, que deram um pouco de dor-de-cabeça no início de operações, com diversas panes, que inclusive fizeram atrasar o voo inaugural da Pan Am. Mas, depois que os problemas foram superados, as vendas não pararam de crescer, e mais de 1500 unidades do 747 foram comercializadas e o avião ainda gera negócios para a Boeing, especialmente encomendas para a versão cargueira da última série lançada, o Boeing 747-8.
A British Airways é atualmente a maior operadora do Boeing 747, com 34 unidades da série 400 em sua frota. Aliás, essa família é a que fez maior sucesso, com 694 aeronaves comercializadas pela Boeing, incluindo as versões cargueiras e de autonomia estendida. O -400 também marcou a transição na cabine de comando, que perdeu a posição do engenheiro de voo, teve os instrumentos analógicos substituídos pelos tubos de raios catódicos, além da aeronave ganhar winglets nas pontas de asa. O roll out aconteceu em 1988 e outro detalhe interessante, é que o 747-400 foi adaptado para transportar partes de fuselagem do Boeing 787 entre os parceiros da Boeing e as unidades da fábrica em Everett, no Estado de Washington, e Charleston, na Carolina do Sul.
A fábrica norte-americana também vendeu 45 unidades do seu “Jumbinho”, o esquisito Boeing 747SP de Special Performance, com autonomia melhorada e que foi certificado no dia 4 de fevereiro de 1976. A maior operadora foi a Pan American.
Outra companhia aérea que sempre foi grande cliente para o Jumbo é a alemã Lufthansa, que opera as aeronaves da última série, o B747-8, e só não teve na frota os jatos da versão -300, apesar de ter participado ativamente do projeto. O Boeing 747-8 pode acomodar 410 passageiros na configuração em três classes, tem autonomia de 14.816 quilômetros, teto máximo operacional de 43 mil pés, aproximadamente 13 mil metros acima do nível médio do mar e velocidade de cruzeiro de Mach 0.85. O 747-8 é impulsionado por quatro motores General Electric GEnx-2B de 66.500 libras de empuxo cada um.
No Brasil, a Varig chegou a operar Jumbos na sua frota de longo alcance. Teve três Boeing 747-200 e dois Boeing 747-300 na versão Combi, que transportavam 2/3 de passageiros e 1/3 de carga; operou três Boeing 747-300 na versão padrão (full pax); e ainda três Boeing 747-400. Todos os aviões eram equipados com motores da General Electric. A rio-grandense ainda operou um Boeing 747-200 arrendado da South African Airways, esse configurado com motores Pratt & Whitney.

Assista ao episódio 93, seguindo o link    • Boeing 747, a rainha - Episódio 93 - ...  .

Foto da capa: Boeing 747 da VARIG em Guarulhos (arquivo Robert Zwerdling).

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