Emicida - AmarElo (Sample: Sujeito de sorte - Belchior) - Ao Vivo part. Pabllo Vittar e Majur

Описание к видео Emicida - AmarElo (Sample: Sujeito de sorte - Belchior) - Ao Vivo part. Pabllo Vittar e Majur

#AmarEloAoVivo
Assista na Netflix: AmarElo Ao Vivo no Teatro Municipal & Documentário É Tudo Pra Ontem
Ouça em todas as plataformas digitais: https://SMB.lnk.to/AmarEloAoVivo

Música:
Voz principal: Emicida
Participações especiais: Majur e Pabllo Vittar
Arranjo de metais: Allan Abbadia
Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack
Bateria acústica e híbrida e percussões eletrônicas: Silvanny Sivuca
Guitarra e coro/vocais: Michele Lemos
Coro/Vocais: Jamah e Thiago Jamelão
Trompete: Larissa Oliveira
Trombone: Allan Abbadia
Saxofone tenor: Buga Sax
Mixagem: Maurício Cersosimo
Masterização: Maurício Gargel
Gravadora: Laboratório Fantasma
Editoras: Laboratório Fantasma/Warner Chappell e Fortaleza Editora Musical/Corisco
Direção geral e artística: Emicida e Evandro Fióti
Direção musical: Fejuca
Produção: Raissa Fumagalli
Gravação/captação do show ao vivo por Damien Seth em 27 de Novembro de 2019 no Theatro Municipal de São Paulo

Vídeo:
Direção: Henrique Alqualo
Direção de fotografia: Henrique Alqualo
Assistente de fotografia: Julio Benedito
Direção geral: Evandro Fióti
Gerente de produção: Raissa Fumagalli
Produção executiva: Julio Benedito
Assistente de produção e A&R: Laura Freitas e Fabio Junior
Direção de arte: Annik Maas
Assistente de arte: Alice Barcelos
Cabelo e maquiagem: Regiane Alexandre / Juba Trançadeira
Edição e finalização: Henrique Alqualo
Cor: Pedro Conforti / Cinestetika
Motions: Lucas Candido e Loucas Xavier
Catering: Viana Padaria
Essa produção seguiu todos os protocolos da OMS para prevenção ao COVID-19.
Uma produção e realização Laboratório Fantasma.

Letra:
Presentemente eu posso me considerar um sujeito de sorte
Porque apesar de muito moço me sinto são e salvo e forte
E tenho comigo pensado, Deus é brasileiro e anda do meu lado
E assim já não posso sofrer no ano passado
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Eu sonho mais alto que drones
Combustível do meu tipo? A fome
Pra arregaçar como um ciclone
Pra que amanhã não seja só um ontem
Com um novo nome
O abutre ronda, ansioso pela queda
Findo mágoa, mano, sou mais que essa merda
Corpo, mente, alma, um, tipo Ayurveda
Estilo água, eu corro no meio das pedra
Na trama, tudo os drama turvo, eu sou um dramaturgo
Conclama a se afastar da lama, enquanto inflama o mundo
Sem melodrama, eu busco grana, isso é hosana em curso
Capulanas, catanas, buscar nirvana é o recurso
É um mundo cão pra nóiz, perder não é opção, certo?
De onde o vento faz a curva, brota o papo reto
Num deixo quieto, num tem como deixar quieto
A meta é deixar sem chão, quem riu de nóiz sem teto
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Figurinha premiada, brilho no escuro, desde a quebrada avulso
De gorro, alto do morro e os camarada tudo
De peça no forro e os piores impulsos
Só eu e Deus sabe o que é não ter nada, ser expulso
Ponho linhas no mundo, mas já quis pôr no pulso
Sem o torro, nossa vida não vale a de um cachorro, triste
Hoje cedo não era um hit, era um pedido de socorro
Mano, rancor é igual tumor envenena raiz
Onde a platéia só deseja ser feliz, saca?
Com uma presença aérea
Onde a última tendência é depressão com aparência de férias
Vovó diz: - Odiar o diabo é mó boi, difícil é viver no inferno
E vem a tona
Que o mesmo império canalha, que não te leva a sério
Interfere pra te levar a lona
Então revide!
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro (2x)
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes
Elas são coadjuvantes, não, melhor, figurantes, que nem devia tá aqui
Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes
Tanta dor rouba nossa voz, sabe o que resta de nóiz?
Alvos passeando por aí
Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes
Se isso é sobre vivência, me resumir a sobrevivência
É roubar o pouco de bom que vivi
Por fim, permita que eu fale, não as minhas cicatrizes
Achar que essas mazelas me definem, é o pior dos crimes
É dar o troféu pro nosso algoz e fazer nóiz sumir
Ai!
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Ano passado (as duas mãos pro ar Municipal) eu morri mas esse ano eu não morro
Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro (2x)
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro
Theatro Municipal! Pabllo Vittar e Majur!

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