CNV não é ser bonzinho: veja dois exemplos reais!

Quando você escutou falar em Comunicação Não Violenta, por acaso você pensou que a ideia era falar de um jeito gentil, amável, cuidadoso? Ou até pensou que praticar CNV significa ser um pouco "bonzinho" na hora de se expressar? Não é nada disso. Praticar CNV pode até trazer desconfortos para o outro – justamente porque quem pratica quer falar trazer os incômodos para a mesa. Quer ver como? Veja dois exemplos reais nossos. E depois comenta: deu mais vontade agora de praticar CNV?

** Você já conhece a gente? **

Carol e Sven! A gente fundou a Diálogos Corajosos e, com ela, já oferecemos cursos de Comunicação Não Violenta para mais de 11 mil pessoas no Brasil. Nós oferecemos caminhos práticos para você criar relações saudáveis com você mesmo e com os outros, desenvolvendo o poder das conversas. A ideia é te ajudar a viver com mais paz interna, compaixão por você e pelos outros e escolhas conscientes. Eu (Sven) comecei minha jornada na CNV com o Marshall Rosenberg, criador da CNV, na Alemanha, há 20 anos. E eu (Carol) estou mergulhada no poder da linguagem desde 1999. Há 13 anos, comecei uma transformação pessoal profunda, para encarar a minha imensa autocrítica (que me chicoteava ou paralisava!) e desenvolver mais compaixão por mim mesma – e amo compartilhar isso em processos de Autocompaixão que desenvolvi. Além de facilitadora de CNV, também sou coach ontológica, com mais de 1200 horas de atendimento. Amo apoiar as pessoas a fazerem essa jornada de autoconhecimento por meio da forma como usam a linguagem.

Acompanhe a gente pelas redes:
Insta: @dialogoscorajosos
Inscreva-se aqui no Youtube: https://goo.gl/E8nGTS​
Blog: dialogoscorajosos.com.br/blog
Face: facebook.com.br/dialogoscorajosos

Vamos juntos?
Carol e Sven