Retinopatia Diabética: dos sintomas ao tratamento

Описание к видео Retinopatia Diabética: dos sintomas ao tratamento

A Retinopatia Diabética é uma doença que afeta o fundo dos olhos e hoje é uma das três causas de cegueira mais importantes no mundo. É uma situação onde o paciente tem a Diabetes mal controlada durante vários anos. Essa alteração metabólica leva a alterações vasculares e as alterações vasculares levam ao processo da Retinopatia Diabética.

Saiba mais sobre Injeções Intraoculares: http://ioc.med.br/procedimentos/injec...
Agende sua consulta: http://ioc.med.br/#agendar

É então, essencialmente, uma doença metabólica com acometimento dos vasos: um acometimento vascular. A Retinopatia Diabética é uma doença silenciosa, e na maioria dos casos não dá sintomas até uma certa gravidade. A maioria dos sintomas que os pacientes sentem são pequenas flutuações da visão, vinculadas com as variações glicêmicas: quando o paciente tem uma hiperglicemia ou uma hipoglicemia, tem sintomas mais agudos.

Porém, na Retinopatia Diabética, você só começa a ter sintomas a partir de um determinado ponto de gravidade. E, muitas vezes, esse ponto de gravidade pode ser muito tarde para se iniciar um tratamento e trazer o benefício, novamente, da visão.

Os principais sintomas da Retinopatia Diabética são: embaçamento visual central, ou seja, o paciente não consegue mais ler, dirigir, dar o foco no centro da visão, que é a parte mais nobre da visão. O paciente começa a sentir pontos escuros na visão, que se mexem. Muito provavelmente esse paciente está tendo hemorragias dentro do olho. Então, o que a gente sempre orienta os pacientes que têm o Diabetes é que acompanhem o fundo de olho a cada ano e levem a glicemia de um patamar relativamente aceitável. Existe um número que a gente gosta, que reflete o controle metabólico da Diabetes, que se chama hemoglobina glicada. Essa hemoglobina glicada deve estar abaixo de 7. Seria, mais ou menos, uma média de glicemia abaixo de 160 mg/dL. Isso seria muito importante o paciente manter.

Além de tudo isso, exercício físico e boa alimentação. E por último, é claro, a medicação, quando bem indicada.

O IOC dispõe de tecnologias das mais avançadas para o diagnóstico e tratamento da Retinopatia Diabética. Aqui no Instituto, nós dispomos de exames convencionais como a angiofluoresceinografia. É um exame de contraste, porém, é um exame com risco relativo, onde você pega uma veia e injeta contraste. Nós conseguimos, através de outro exame, chamado de angio-CT, ou seja, uma angiografia tomográfica do fundo de olho, obter informações muito preciosas, sem a necessidade do uso da angiofluoresceinografia clássica, convencional.

É um exame rápido, que praticamente dispensa dilatação e é não invasivo, com o diagnóstico praticamente imediato.

Dispomos também do que tem de mais moderno em fotocoagulação a laser, que já é um tratamento clássico e, porém, bastante presente, em alguns casos muito específicos. Além disso, nós temos aqui no Instituto as mais modernas drogas para injeções intraoculares em casos mais graves de Retinopatia Diabética. Junto com isso, dispomos do aparelho mais moderno de Vitrectomia no mundo, chamado EVA. Esse aparelho realiza até 16 mil cortes por minuto. Isso traz um benefício muito grande ao paciente, em relação à segurança, ao tempo da cirurgia e ao menor trauma, porque é uma cirurgia feita sem suturas. Então, o paciente não precisa mais de pontos nos olhos e tende a ter um processo de recuperação muito mais rápido.

Комментарии

Информация по комментариям в разработке