TÉCNICA DE RETIRADA DO CAPACETE - IMOBILIZAÇÃO.

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Objetivos: Retirar o capacete minimizando o risco de causar lesões adicionais. Observar a calote craniana e a face; despistar ou controlar hemorragias ou outras lesões; executar reanimação cardiorrespiratória, entre outros.
Indicações: Garantir o acesso à via aérea; Estabilizar a coluna cervical corretamente.
ATENÇÃO!
Se a vítima é encontrada em decúbito ventral e a coluna cervical está desalinhada, o alinhamento definitivo da vítima tendo como pontos de referência nariz - umbigo - pés, só será completado durante o rolamento que se seguirá à remoção do capacete.

O 2º elemento deve movimentar o capacete em diferentes direções, primeiro para ultrapassar o nariz da vítima e depois para ultrapassar o occipital da vítima.

Enquanto o 1º elemento mantém a estabilização manual da cabeça e pescoço da vítima, o 2º elemento atua. Em nenhum momento os 2 elementos devem mexer as mãos ao mesmo tempo.

Técnica: (Deve ser executada apenas por dois elementos com formação adequada)
1. O 1º elemento imobilizará o capacete e, se a cabeça da vítima estiver acessível, coloca as mãos lateralmente impedindo os movimentos, mas possibilitando a abertura da viseira;
2. O 2º elemento, se for possível, abre a viseira (se estiver fechada), e procura objetos empalados ou que façam obstrução mecânica da via aérea
3. Em seguida corta/abre o aperto do capacete (fita do queixo) e colocando-se na melhor posição, lateralmente, e olhando para a face da vítima, aplica as mãos abertas em chave polegarindicador, uma sob o maxilar inferior e a outra em posição oposta na região occipital, a fim de fazer a imobilização possível da cabeça e da coluna cervical;
4. O 1º elemento, abre lateralmente o capacete retira-o, com muito cuidado, oscilando-o, com movimentos firmes mas suaves, no seu eixo ânteroposterior. É fundamental o aviso da saída do capacete pois o outro elemento deve estar preparado para o ressalto final e para suportar o peso da cabeça;
5. Este 1º elemento aplica lateralmente à cabeça da vítima as mãos abertas também em chave polegar indicador, com os dedos polegares nas regiões malares e os indicadores na região occipital, ou em posição inversa, ou intermédia conforme a posição da vítima, substituirá o 2º elemento na imobilização da coluna cervical;
6. O seu posicionamento e a colocação das mãos, devem prever a aplicação de outras técnicas (ex. rolamento), quando a vítima não se encontra em decúbito dorsal;
7. Quando a vítima é colocada em decúbito dorsal, deve proceder-se ao alinhamento em posição neutra, tendo como pontos de referência o narizumbigo - pés. O 2º elemento procede então à aplicação do colar cervical.

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