Assistolia fetal: Médica esclarece dúvidas sobre procedimento | LINHA DE FRENTE

O presidente do Conselho Federal de Medicina, José Hiran Gallo, afirmou que a autonomia da mulher não pode superar o dever de proteger a vida durante uma sessão no Senado convocada para debater a assistolia fetal. José abordou a resolução do Conselho que proibia médicos de realizarem o procedimento para interromper gestações acima da 22ª semana como decorrência de estupro. A medida foi suspensa em maio de 2024. Segundo José, "até que ponto a prática da assistolia fetal em gestação acima da 22ª semana traz benefícios e não causa malefício?". A ginecologista e obstetra Roberta Grabert analisa a fala do presidente do CFM.

Confira o Linha de Frente na íntegra em: https://youtube.com/live/s9DVc67Vq2M

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