Com privatização, cemitério em São Paulo se torna retrato do abandono

Desde que os serviços funerários em São Paulo foram privatizados, há quase dois anos, chovem denúncias de cobranças de taxas exorbitantes, perseguição aos trabalhadores autônomos e má zeladoria das necrópoles. A repórter Mariana Serafini esteve no cemitério do Araçá, um dos mais tradicionais da capital paulista e encontrou até urnas sepulcrais abertas e ossários à mostra, expostos ao tempo pelas alamedas da necrópole. Além da má zeladoria, a segurança deixa a desejar: até mesmo as estátuas dos jazigos têm sido roubadas. As famílias buscam por resposta, mas o tratamento da Cortel, empresa responsável pelo cemitério, é evasivo. Saiba mais na nova edição de CartaCapital: https://www.cartacapital.com.br/polit...

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