A Redução de Danos (RD): de uma prática clínica para uma prática política.

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A epidemia de AIDS (SIDA) nos anos oitenta, impôs aos profissionais da saúde envolvidos no cuidado dos usuários de drogas injetáveis (UDIs), intervenções voltadas para a proteção da vida, distantes do proibicionismo repressor e estigmatizaste.

Para evitar a transmissão do HIV pelo compartilhamento de seringas, iniciou-se em Santos (SP), práticas redutoras de danos (RD), particularmente a troca de seringas usadas por seringas limpas, a oferta e orientação para o uso correto de preservativos, tudo mediado pelo respeito à autonomia dos usuários e pela relação afetuosa entre as pessoas.

Atualmente, mais do que uma prática clínica, a Redução de Danos vem se tornando uma proposta política na e para a América Latina, orientada pela Ética e pelos Direitos humanos.

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