Autismo e Educação Física: propostas de adaptações para escolas

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Trabalho realizado para a Especialização em Transtorno do Espectro do Autismo, parceria entre a Universidade do Estado do Pará e Universidade Federal Rural da Amazônia.

EQUIPE:
NÁDIA CRISTINA MACÍAS BARROS
RICARDO GOMES REIS
SANDRA OLIVIA CARDOSO MENDES

RESUMO:

ROTEIRO INTERNO E EXTERNO
Antes de termos iniciado a nossa atuação na escola ao nível pedagógico, foi-nos concedida à oportunidade de conversar com a direção sobre o plano de ação, de como seria esse plano; qual seria o público alvo; e a importância da aplicabilidade. Dividimos o plano em três momentos:
• Momento 1: Solicitação da escola para a realização do plano de ação;
• Momento 2: Reconhecimento do espaço físico da escola e escolhemos dois (2) espaços para realizar as atividades do plano de ação: A sala de recursos e a quadra de esporte;
• Momento 3: Execução do plano de ação.
Antes de iniciarmos precisamos falar da importância da psicomotricidade no desenvolvimento da criança com autismo.

O QUE É A PSICOMOTRICIDADE?
É uma ciência que envolve o desenvolvimento integrado de habilidades motoras, associadas aos aspectos emocionais e cognitivos, para melhorar e lapidar as expressões coordenadas dos movimentos do indivíduo durante uma atividade ou uma tarefa sequencial. Por definição, a psicomotricidade necessita de intervenções que prezam por uma boa estruturação hierárquica de requisitos funcionais e pela participação global das funções cerebrais.
A atividade foi desenvolvida com utilização de matérias como: Aramado, caixa magica, caixa sensorial, bambolê e bolas.
Esta aula prática trabalhou a atenção e a percepção. O início se deu quando as professoras do AEE e o professor de educação física foram preparar o ambiente para que as crianças pudessem manusear os brinquedos lúdicos, sentindo os estímulos através dos toques e movimentos. Essa sensação para eles fora de suma importância, pois percebemos que eles se socializaram com o espaço, com as atividades, colegas e professores.
Já nas atividades em quadra a sua utilização teve o intuito de, através das mesmas tarefas, diferenciar os objetivos a atingir de acordo com os níveis de cognição dos alunos, promovendo assim uma maior individualização do ensino. Por outras palavras, procuramos através das tarefas motoras solicitadas, criar as condições para que os alunos tivessem sucesso na sua realização, adequando essa tarefa às suas capacidades individuais. Este estilo de ensino mostrou ser uma ferramenta bastante útil na motivação, pois promovida uma inclusão mais adequada de todos os alunos na mesma tarefa.
O mais interessante foi o equilíbrio, a socialização, aceitação de todos nas atividades em quadra.
Fizemos os relatos tanto da mãe de um aluno, quanto da professora da escola em uso.
Mostraremos em vídeos como foram as atividades desenvolvidas. Nosso Objetivo foi alcançado e o importante que se que trabalhe com essas crianças por meio de estratégias que a faça se autoperceber e se inter-relacionar com os limites do Meio. A professora de educação física da escola e os demais funcionários solicitaram que voltemos para ministrar formação de atividades física adaptada não só para aquela escola e sim para todas as escolas da Use 02 do Estado do Pará.

REFERENCIAL TEÓRICO:

BORGES, F. Educação Física adaptada: o aprendizado, a vivência, e a formação do conhecimento: uma construção académica, 2006. Revista Digital - Buenos Aires - Ano 11 - N°103.

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