Individuação e o desejo louco de existir

Описание к видео Individuação e o desejo louco de existir

O tema do vídeo de hoje é: Individuação e o desejo louco de existir. Um seguidor nos conta:
Todas as vezes que eu estou ao lado das pessoas não me sinto confortável. Fico me perguntando como elas podem estar me vendo. Tenho medo do julgamento alheio. Sinto-me inadequado. Não quero ser como sou. Por que sou assim?
Vivemos em uma cultura que dita normas e regras de comportamentos, motivações e atitudes. Quem não se identifica com o coletivo, ou seja, com essas normas e regras, pode sofrer muito por não se sentir acolhido por ser quem se é verdadeiramente ou por ser quem se consegue ser em determinado momento da vida. A nossa sociedade é repleta de estereótipos no que diz respeito a esses aspectos. Entretanto, cada um tem uma subjetividade. O nosso ponto forte é a nossa singularidade. Jung, em sua teoria, nos convida a colocarmos os pés em nossos processos de individuação para buscarmos ser quem de fato somos. E para sermos quem somos é um corre que somente a gente pode dar. Ninguém vai resolver essa questão por nós. Não adianta projetar, depositar, manipular, mentir para si mesmo. Existem traços, ângulos, marcas, percursos, ruas e avenidas que pertencem exclusivamente a nossa caminhada.Individuação não se terceiriza. São trajetos que dizem respeito àquilo que é da ordem do nosso desejo. É nosso, não do outro. E o desejo é uma lei. A lei do desejo. É uma determinação. Não é uma escolha. Todo desejo recalcado, reprimido, amordaçadose fará sintoma, acting out, somatizações, histerias, perturbações. O desejo pede, clama, voluptuosamente, um caminho para existir e o que a vida quer da gente é coragem. Coragem para ser quem precisamos ser e não quem queremos ser. É muito mais sobre nos legitimarmos em primeiro lugar do que esperar que venha do outro essa permissão para viver. A dor e a delícia, a cor, o som e o dom de ser quem se é. O choro e gozo. Foda-se os padrões idealizados da coletividade. O resto do mundo igual a todo mundo nada sabe sobre o que é melhor para nós. E eu, eu quero é saber com quantos quilos de medo se faz uma tradição e se a tesoura que corta o cabelo também corta a crueldade. Foda-se a cartilha protocolar das convenções. Fácil não é, mas é que é. E os traços de manobra – de massa de manobra - diretamente no basculante para serem triturados na frigideira do Self. Pelo seu relato você se observa o tempo todo nas relações e teme ser criticado e julgado por suas características. Busque uma terapia para que você entenda melhor de onde vem essa insegurança e para que você descubra recursos internos para lidar melhor com tais demandas. Espero ter ajudado

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