Ligia, Tom Jobim e Chico Buarque, nas mãos suaves do Uhlik num Fazioli!

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Composta nos anos 1970 pelo maestro Tom Jobim,
Ligia é hoje um clássico da MPB.

A história por trás da canção carrega o mesmo sentimento de letra e música:
um desejo imenso, porém, interrompido.

A musa foi Lygia Marina de Moraes
então uma jovem solteira de 19 anos -
que mereceu todos os olhares de Tom
então aos 41, casado com Thereza de Otero.

Tudo começou num encontro absolutamente casual, em 1968, no Bar Veloso.

Ela estava sentada com uma amiga e o Tom, galanteador como era,
logo sentou-se ao seu lado;
mas em uma dessas coincidências da vida,
a paquera era professora de uma de suas filhas.

Quando soube, ele soltou uma gargalhada e disse que essa foi a primeira vez
que uma paquera se tornou reunião de pais e mestres.

Lygia nunca deu bola a Tom.

Casou-se com o cineasta Fernando Amaral, mas a coisa durou pouco.

O maestro, que continuava apaixonado, foi pedir o telefone dela a um amigo em comum,
o escritor Fernando Sabino.

O que Jobim não sabia é que Sabino, mineiramente, já estava de olho nela
(daí vem o verso "E quando eu lhe telefonei/Desliguei/Foi engano...").

Obviamente, não era o número certo (Sabino e Lygia foram casados por 19 anos).

Platônico, doce, triste. Lígia é um "quase-amar" que virou canção.

➡ Tema - Ligia - Tom Jobim e Chico Buarque
➡ Piano - Fazioli F212
➡ Pianista - o Uhlik, é Claro!
➡ Técnico Afinador - Djalma Carvalho

Avante!

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Só Piano Bom!

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