Manejo Hemodinâmico Inicial do Choque Séptico - AMIB no Ar - 22/08/24

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Neste webinar, discutimos o manejo hemodinâmico inicial do choque séptico, abordando a importância da identificação precoce, reposição volêmica e uso de vasopressores. Especialistas enfatizam a necessidade de personalizar o tratamento, considerando a resposta do paciente e a monitorização hemodinâmica.

Destaques do Vídeo:

00:05 - Introdução ao tema do manejo hemodinâmico no choque séptico, destacando sua relevância na prática clínica.
01:06 - A importância da personalização do tratamento em pacientes pediátricos, considerando a resposta individual.
02:28 - Discussão sobre a letalidade da sepse e a necessidade de identificação precoce para melhorar os resultados.
04:12 - Abordagem inicial para o tratamento da sepse, dividindo em infecção e manejo hemodinâmico.
08:03 - A sepse pediátrica como uma condição crítica, com foco na identificação precoce e manejo adequado.
09:14 - O impacto da sepse em crianças saudáveis e a necessidade de atenção especial.
11:00 - A importância da triagem e identificação de sinais de sepse para um manejo eficaz.
13:30 - Valorização da opinião dos pais no diagnóstico de sepse em crianças.
16:08 - Individualização da reposição volêmica na pediatria, evitando abordagens padronizadas.
17:14 - A necessidade de considerar a disponibilidade de leitos na decisão de tratamento.
18:27 - Cuidado com pacientes pediátricos com desidratação evidente e a importância da individualização do tratamento.
22:51 - A falta de estudos pediátricos que definam claramente a pressão arterial média.
24:12 - A pressão arterial média inicial de 65 como alvo de segurança, com foco na perfusão do paciente.
27:32 - A abordagem pediátrica em relação à pressão arterial, priorizando parâmetros de fluxo.
28:24 - A análise hemodinâmica deve considerar a perfusão e a resposta orgânica.
30:39 - A importância da avaliação contínua da função cardiovascular e da perfusão.
32:15 - A hiperlactatemia como um fator importante na avaliação clínica de pacientes com choque séptico.
33:05 - A ecocardiografia como ferramenta valiosa na avaliação da responsividade a fluidos.
33:46 - A avaliação clínica deve incluir parâmetros laboratoriais e neurológicos.
36:15 - Monitorização hemodinâmica avançada, incluindo a saturação venosa central de oxigênio.
40:16 - A gasometria nas primeiras horas e sua relevância na avaliação do paciente.
40:29 - A necessidade de mais pesquisas sobre o GAP de CO2 na pediatria.
41:00 - A hiperlactatemia pode ser causada por hipóxia, hipermetabolismo e uso de adrenalina.
44:28 - A norepinefrina como escolha preferida de vasopressor na pediatria.
48:00 - A importância do uso precoce de vasopressores em pacientes pediátricos.
49:10 - A resposta clínica à reposição volêmica e a necessidade de iniciar vasopressores precocemente.
51:40 - A escolha do tipo de vasopressor pode depender da condição clínica do paciente.
52:49 - Monitoramento da pressão arterial diastólica e sua importância no manejo.
56:27 - A escolha do inotrópico no tratamento de choque cardíaco em pediatria.
58:06 - Comparação entre a eficácia da epinefrina e dopamina em pediatria.
01:02:45 - A dobutamina como primeira escolha no manejo de choque em adultos.
01:03:19 - A avaliação ecocardiográfica para determinar a disfunção cardíaca.
01:04:31 - O manejo inicial de pacientes em estado crítico e a administração de inotrópicos.
01:05:01 - A importância do monitoramento durante a administração de inotrópicos.
01:06:30 - A avaliação da perfusão periférica na emergência pediátrica.
01:10:12 - A pressão venosa central (PVC) deve ser monitorada para evitar congestão.
01:12:36 - A complexidade da avaliação do volume em pediatria após a ressuscitação.
01:13:45 - A importância da medição da PVC na prática clínica pediátrica.
01:14:30 - O uso de ecocardiograma para auxiliar na avaliação do estado do paciente.
01:16:09 - A fluido responsabilidade na pediatria e a necessidade de indicadores precisos.
01:20:40 - O uso de corticosteroides na sepse pediátrica e sua controvérsia.
01:20:58 - A utilização do ultrassom para investigar fluxos renais e venosos.
01:23:05 - A escolha do tipo de fluido para ressuscitação em pacientes com sepse.
01:27:14 - A abordagem atual na pediatria envolve um manejo volêmico mais restritivo.
01:28:44 - O manejo inicial de sepsia é complexo e deve ser personalizado.
01:28:50 - A escolha do tipo de cristalóide é fundamental na ressuscitação.
01:29:49 - A identificação de fenótipos de apresentação dos pacientes para personalização do tratamento.
01:30:35 - A evolução do manejo sepsia nos últimos 30 anos e a importância da execução correta.

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