JOELHO LCA Ligamento Cruzado Anterior PRIMEIROS CUIDADOS Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta

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Lesão do Ligamento Cruzado Anterior

Anatomicamente e funcionalmente, a articulação do joelho é considerada uma das mais complexas do organismo. Ao mesmo tempo em que o joelho precisa ter estabilidade suficiente para suportar a demanda do peso do corpo, essa articulação precisa de um alto grau de flexibilidade e de liberdade de movimento para absorver e transmitir as forças que passam por ela durante as atividades do dia a dia e esportivas. Isso faz do joelho, uma articulação extremamente suscetível à lesões, tanto durante a prática de atividades recreativas, como em esportes de alto rendimento que contenham movimentos de rotação ou deslocamento lateral como o futebol, basquete, esqui, tênis e lutas em geral.
Neste contexto, as lesões ligamentares são muito frequentes e um dos mais acometidos é o Ligamento Cruzado Anterior (LCA). Dentro dos principais mecanismos de lesões, destacam-se os traumas envolvendo movimentos rotacionais do joelho, popularmente conhecidos como entorses. Diante da ruptura completa desse ligamento, a estabilidade da articulação fica comprometida, estruturas como tendões, meniscos, cartilagem e outros ligamentos sofrem sobrecarga e o joelho entra em um processo precoce de desgaste.

O que é a lesão do LCA?

A lesão do LCA é o estiramento ou ruptura das fibras do ligamento cruzado anterior. A lesão pode acontecer de forma completa (também conhecida como lesão total e ocorre em cerca de 95% dos casos), na qual as duas bandas do LCA são rompidas ou de forma parcial, na qual uma das bandas é rompida e a outra continua íntegra.

Os dois tipos de lesão levam prejuízo ao joelho, mas em uma ruptura parcial, o ligamento pode ter chances de cicatrizar, porém diante de uma lesão total, o ligamento não cicatriza e o joelho fica exposto a um alto grau de instabilidade.

É comum que durante o momento do trauma, outras estruturas sejam lesionadas juntamente com o LCA. Essas são as chamadas lesões associadas e as estruturas mais acometidas são: o menisco medial (o menisco da região interna do joelho), o ligamento colateral medial e a cartilagem articular.

Reabilitação e cuidados no pós-operatório da lesão do ligamento cruzado anterior

Nos primeiros dias após a cirurgia é de extrema importância que o paciente siga três regras básicas:
1- Aplique frequentemente (várias vezes ao dia, por cerca de 30 minutos em cada aplicação) pacotes de gelo sobre o joelho, na tentativa de controlar o edema e a dor;
2- EVITE a colocação de almofadas e rolos na região posterior do joelho (atrás do joelho). Ao colocar o rolo e deixar o joelho levemente dobrado, o paciente sente alívio da dor, mas essa prática pode levar a perda do movimento de extensão completa do joelho e isso pode se tornar uma grave complicação;
3- Poupe o joelho durante as primeiras semanas, fazendo uso de muletas ou bengalas, na tentativa de controlar o processo inflamatório.
Durante o processo de reabilitação após a cirurgia, algumas metas devem ser atingidas na fisioterapia. Entre elas estão o alívio da dor e redução do edema; a completa restauração dos movimentos do joelho, apoio completo do peso do corpo sobre o joelho, sem dor e o restabelecimento da força e do condicionamento físico para o retorno às atividades desempenhadas pelo paciente antes da lesão.

Para isso a fisioterapia lança mão de técnicas de terapia manual, recursos de eletrotermofototerapia e um programa de treinamento que envolve exercícios de fortalecimento de músculos do quadril, joelho e tornolezo, treino de equilíbrio e do controle dinâmico dos movimentos dos membros inferiores. No decorrer do processo de reabilitação, que dura cerca de 6 meses, os exercícios propostos vão se tornando mais intensos, com maior grau de dificuldade e maior demanda, até que o paciente passe a fazer treinos de agilidade, mudanças de direção, saltos, corridas e o gesto específico do esporte que deseja praticar (ou voltar à praticar, em caso de atletas).
A liberação para prática esportiva e alta do tratamento se dão mediante a realização de uma série de testes e também quando o paciente preenche alguns critérios específicos como já estar realizando atividades intensas sem dor no joelho e a perna operada ter atingido uma condição funcional semelhante à da perna sadia.

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