ARBORIZAÇÃO URBANA, ADUBO ORGÂNICO E ARQUITETURA PROTOMODERNA NO UNIVERCIÊNCIA | 07/09/2024

Neste sábado (07) o Univerciência apresenta uma pesquisa sobre a importância da arborização das cidades, e mostra como o desenvolvimento de um adubo orgânico tem mudado a vida de agricultores familiares. O telespectador confere um guia da arquitetura protomoderna de Fortaleza, e ainda conhece uma palmilha inteligente que pode ajudar na prevenção de quedas em idosos. O Univerciência vai ao ar aos sábados, às 13h30, com horário alternativo às quartas-feiras, às 19h.

Pesquisadores do curso de Engenharia Florestal da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), campus Vitória da Conquista, realizam um estudo de mapeamento da arborização no território urbano da cidade, e explicam pro telespectador a importância da presença vegetal para a qualidade de vida da população. Considerando o avanço da crise climática, os pesquisadores explicam como o plantio e a manutenção planejados de árvores em pontos estratégicos podem transformar o cotidiano das cidades, colaborando para o controle biológico e da temperatura.

O programa vai até a cidade baiana de Guanambi, onde um projeto de desenvolvimento de um adubo orgânico inteligente por pesquisadores do Instituto Federal Baiano (IF Bainano) tem mudado a vida de produtores agrícolas familiares do sertão produtivo. Com uma receita simples e acessível, o adubo pode ser feito pelos próprios produtores com baixo custo, e o resultado aponta o aumento significativo da produtividade, favorecendo a produção de alimentos de qualidade e valorizando a agricultura familiar.

A cidade de Fortaleza, no Ceará, passou por um processo de modernização que deixou marcas importantes na estética da cidade, e para documentar essa fase de transição arquitetônica que ocorreu entre as décadas de 1930 e 1960, pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) criaram um guia da arquitetura protomoderna da cidade. O telespectador confere esse projeto composto por fotos antigas e atuais, mapas, plantas e informações técnicas, que tem o objetivo de catalogar e ajudar a preservar esse patrimônio, além de promover a difusão da história arquitetônica do município.

Em Campina Grande, na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), pesquisadores desenvolveram uma palmilha inteligente que, através da avaliação da pisada, é capaz de identificar parâmetros físicos e anatômicos que podem aumentar a probabilidade de queda em pessoas idosas. O monitoramento pode ser feito até mesmo por aplicativo de celular. No programa, um dos responsáveis pelo projeto ainda explica como o uso dessa tecnologia pode ser ainda mais amplo, servindo também para avaliação de parâmetros ortopédicos em pessoas com outras comorbidades, e até mesmo no auxílio da avaliação do impacto da prática esportiva profissional em atletas.


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