Lesão do TENDÃO PATELAR

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O joelho possui diversos tendões (estruturas que conectam o músculo ao osso). Quando ocorre uma hipersolicitação da musculatura, podemos desenvolver inflamações desses tendões, o que chamamos de tendinites. Geralmente ocorrem após solicitações repetidas, crônicas, como por exemplo por treinamentos excessivos ou movimentos repetitivos. No joelho, o mais comum é a associação com exercícios exagerados, ou aumento de intensidade e carga nos treinos de maneira abrupta. Dentre os tendões envolvidos em tendinites no joelho, temos a tendinite patelar

Esse tendão faz parte do chamado mecanismo extensor do joelho, ou seja, conecta a musculatura da patela na tíbia, fazendo com que o joelho realize a extensão (esticar o joelho). Portanto está envolvido com exercícios de salto, corrida, chute e mesmo para andar são importantes. A tendinite do tendão patelar é mais comum em pacientes com menos de 40 anos de idade, ocorre geralmente por esforço excessivo do mecanismo extensor, geralmente relacionado a atividades físicas intensas ou aumento abrupto do nível de atividade (carga e volume de treinos).

A dor é localizada na da frente do joelho, abaixo da patela nos casos de tendinite do patelar. Pode também ficar inchado, e em alguns casos pode ficar quente na região do inchaço. Geralmente a dor é associada a esforços que requerem a extensão do joelho (chutes, corridas, agachamentos...), ou após esses exercícios.

O tratamento é sem cirurgia, com gelo no local, uso de anti-inflamatórios e parada ou diminuição dos exercícios relacionados com a causa da inflamação. Muito interessante é a realização de fisioterapia motora, para controle da dor, medidas anti-inflamatórias, estímulos excêntricos, alongamentos caso existam encurtamentos, fortalecimento de outros grupos musculares e enfim a reabilitação final para o retorno às atividades esportivas.

Em determinadas situações ocorre uma degeneração do tendão, às vezes mesmo sem sintomas de tendinite, e pode ocorrer ruptura (rompimento) do tendão. No casos das rupturas parciais, ocorre a cicatrização da lesão e geralmente não é necessária cirurgia. Porém, nos casos de ruptura completa, a pessoa perde a capacidade de esticar o joelho, sendo fundamental o procedimento cirúrgico para reinserção do tendão no osso. Quando o tecido do tendão está muito degenerado, há a necessidade de realizar um reforço (utilização de outro tendão do próprio indivíduo ou até de cadáver) para deixar o tendão operado mais resistente e eficaz.

Após a cirurgia o paciente fica imobilizado por 4 a 6 semanas, podendo fletir o joelho de maneira controlada conforme orientado pelo cirurgião. O quanto fletirá e a progressão da angulação permitida dependerá do aspecto do tendão e da estabilidade da fixação obtida na cirurgia. Muletas são utilizadas por 4 a 8 semanas, dependendo do caso. A recuperação é longa com fisioterapia, com o retorno esportivo por volta do 4 ao 6 mês após a cirurgia. O resultado final é bom, a chance de nova ruptura existe, porém a chance maior é de sucesso sem nova lesão.

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