CARÊNCIA AFETIVA: Reflexões Filosóficas - Prof. Lúcia Helena Galvão de Nova Acrópole

Описание к видео CARÊNCIA AFETIVA: Reflexões Filosóficas - Prof. Lúcia Helena Galvão de Nova Acrópole

Neste vídeo, Lúcia Helena Galvão aborda o tema da carência afetiva, uma situação que muitas pessoas enfrentam em algum momento da vida. Ela explora as causas dessa carência e oferece reflexões filosóficas para ajudar a superar esse sentimento e encontrar equilíbrio emocional.

Durante a palestra, ela enfatiza a importância de compreender nossos próprios sentimentos e emoções e desenvolver habilidades para lidar com a carência afetiva. Ela explora conceitos filosóficos que podem ajudar a promover o autoconhecimento e a autoaceitação, tais como a ideia de que a felicidade não depende de outras pessoas, mas de nossa própria atitude.

Assistir a esta palestra pode ajudá-lo a desenvolver uma compreensão mais profunda da carência afetiva e a encontrar maneiras de superar esse sentimento para alcançar o equilíbrio emocional. Descubra como a filosofia pode ser uma ferramenta valiosa para promover o autoconhecimento e a autocompreensão.

Sabemos que a Carência Afetiva, em geral - e a afetiva em particular - é um mal comum em nossos tempos. E que está na raiz de muitos outros males que acometem o ser humano.
Para combatê-la e vencê-la, é necessário compreendê-la!
A escola de Filosofia Nova Acrópole oferece uma reflexão filosófica aprofundada sobre o tema - que busca clarificar as causas da Carência afetiva, suas consequências e seus antídotos - conduzida pela professora e voluntária LÚCIA HELENA GALVÃO.

O LAÇO E O ABRAÇO
Maria Beatriz Marinho dos Anjos
(Nota: A autoria do texto é muitas vezes atribuída erroneamente a Mario Quintana.)

Meu Deus! Como é engraçado!
Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas.
Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o
laço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de
braço. É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido,
em qualquer coisa onde o faço.
E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando...
devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.
Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.
E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah! Então, é assim o amor, a amizade.
Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita.
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora,
deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço
afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços.
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum
pedaço.
Então o amor e a amizade são isso...
Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!

Maria Beatriz Marinho dos Anjos
Nota: A autoria do texto é muitas vezes atribuída erroneamente a Mario Quintana.

Nova Acrópole é uma organização filosófica presente em mais de 50 países desde 1957, e tem por objetivo desenvolver em cada ser humano aquilo que tem de melhor, por meio da Filosofia, da Cultura e do Voluntariado.

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