Provocações - Içami Tiba

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Você saberia dizer qual seria a maneira ideal de domar a rebeldia e o desejo individual de um adolescente?

Cada família tem sua fórmula secreta, mas há um homem neste país que desvendou os mistérios por trás da mente adolescente, seu nome é Içami Tiba, psiquiatra e autor de livros sobre educação familiar com milhões de livros vendidos.

Ao ser questionado sobre o método da família educar seus filhos, Içami diz: “Basicamente a grande diferença é que os pais já não são mais fontes únicas de referência, nem os professores. Agora o conhecimento está no ar, na capacidade que a pessoa tem em conectar-se com quem sabe. Um adolescente hoje aprende muito mais com os colegas, com indicações, programas e farras”.

Há alguns anos o Jornal Estadão se referia a Içami como o “domador de adolescentes”. Ao ser relembrado desta menção, o psiquiatra afirma: “Eu devia ser chamado de ‘defensor dos adolescentes’! Porque eu dei a existência científica pra adolescência... Os primeiros livros sobre adolescência quem escreveu fui eu e, depois, a psicologia foi estudar a adolescência através dos meus livros”.
“O grande problema é que a escola tá no tempo de carroça, os brasileiros estão de automóvel e os impostos são cobrados pela internet. Por mais que a escola capriche ela não vai formar alunos, pois o método esta errado”, comenta Içami sobre a educação no país.
Sobre a psiquiatria em sua vida, diz: “O meu sonho era ser médico, desde criança, e o sonho do meu pai era que eu fosse cardiologista, porque ele achava que o coração era a alma da pessoa. E eu, estudando psiquiatria, percebi que a mente manda mais que o coração, então me decidi pelo ramo psiquiátrico”.

Abujamra pergunta se educou seus filhos bem e o defensor dos adolescentes fala: “Hoje eu educaria diferente, porque o mundo está diferente, mas na época eu caprichei. Achei que estava fazendo o melhor e daí tirei uma conclusão muito interessante: Ninguém sente falta do que não conhece! Hoje eu vejo que poderia ter feito mais, mas no ontem fiz o melhor que pude”.

Antônio Abujamra lê Paulo Mendes Campos

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