Francis Bacon Novum Organum Resumo

Описание к видео Francis Bacon Novum Organum Resumo

Leia o Livro: Novum Organum https://amzn.to/3snwAgJ
Doxa e Episteme apresenta mais um episódio do Bloco: Filosofando em Casa com o resumo da maravilhosa obra de Francis Bacon Novum Organum
Novum Organum é uma obra de cunho científico e filosófico publicada em 1620 por Francis Bacon, dois anos após tornar-se Lorde Chanceler e barão de Verulam e dois anos antes de publicar a História Natural.
#FracisBacon #NovumOrganum #indição

Francis Bacon foi chamado de “primeiro dos modernos e último dos antigos”, inventor do método experimental, fundador da ciência moderna e do empirismo.

Bacon viveu numa época de movimento cultural intenso e sua atividade política concedeu-lhe condições para dominar essa efervescência, dentro de uma perspectiva muito mais ampla do que a maior parte de seus contemporâneos. Tendo nascido durante o reinado de Elizabeth I, foi testemunha e participante nos setores econômico, social, científico e religioso dos combates entre as novas forças que surgiram e as antigas estruturas remanescentes.

Francis Bacon nasceu no dia 22 de janeiro de 1561, oitavo filho de Sir Nicholas Bacon e Anna Cook. Desde muito cedo sofreu influências antagônicas. Seu pai desempenhava a importante função de “guarda do grande selo” e seu tio William Cecil, Lorde Burghley, foi ministro da Rainha Elizabeth durante quarenta anos. Esse lado da família educou para a carreira diplomática e ensinou o comportamento mundano de um verdadeiro cortesão. Por outro lado, sua mãe, mulher de incomum cultura, tradutora de obras religiosas latinas, calvinista em teologia e puritana em moral, estimou no sentido do zelo, da dedicação e da severidade. Mãe até certo ponto opressiva, preocupava com as leituras, o tipo de vida e as companhias do filho, mesmo quando este já era adulto. O culto religioso familiar, que ela estimulava e no qual a leitura diária da Bíblia era ato obrigatório, deixou marcas profundas até no estilo literário de Bacon. Esses aspectos contraditórios da formação de Francis Bacon permitiriam explicar, segundo vários historiadores, aspectos fundamentais de sua vida e de sua obra.

Em 1573, com a idade de 12 anos, Bacon ingressou no Trinity College da Universidade de Cambridge, escola preferida pela nova nobreza e pelos novos funcionários do Estado. Em Cambridge, Bacon permaneceu até 1575, adquirindo sólidos conhecimentos de filosofia antiga e escolástica.

São de quatro gêneros os ídolos que bloqueiam a mente humana. Para melhor apresenta-los, lhes assinamos nomes, a saber: Ídolos da Tribo; Ídolos da Caverna; Ídolos do Foro e Ídolos do Teatro.

Os “Ídolos da tribo” estão fundados na própria natureza humana, na própria tribo ou espécie humana. É falsa a asserção de que os sentidos do homem são a medida das coisas. Muito ao contrário, todas as percepções, tanto dos sentidos como da mente, guardam analogia com a natureza humana e não com o universo. O intelecto humano é semelhante a um espelho que reflete desigualmente os raios das coisas e, dessa forma, as distorce e corrompe.

O intelecto humano, por sua própria natureza, tende ao abstrato, e aquilo que flui, permanente lhe parece. Mas é melhor dividir em partes a natureza que traduzi-la em abstrações. Assim procedeu a escola de Demócrito, que mais que as outras penetrou os segredos da natureza. O que deve ser sobretudo considerado é a matéria, os seus esquematismos, os metaesquematismos, o ato puro, e a lei do ato, que é o movimento. As formas são simples ficções do espírito humano, a não ser que designemos por formas as próprias leis do ato.

Tais são os Ídolos a que chamamos de Ídolos da tribo, que têm origem na uniformidade da substância espiritual do homem, ou nos seus preconceitos, ou bem nas suas limitações, ou na sua contínua instabilidade; ou ainda na interferência dos sentimentos ou na incompetência dos sentidos ou no modo de receber impressões.

Комментарии

Информация по комментариям в разработке