JEJUM E ORAÇÃO - VIVENDO CHEIO DO ESPÍRITO SANTO
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RELACIONAMENTO COM DEUS: COMO UM FILHO COM SEU PAI
1. DEUS É O PRIMEIRO INTERESSADO NESSA RELAÇÃO
Deus não criou o ser humano para cumprir regras, mas para se relacionar com Ele. O plano original sempre foi de intimidade e presença.
“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gênesis 1:27)
Desde o Éden, Deus buscava comunhão com o homem. A queda rompeu isso, mas a cruz restaurou o caminho.
“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.”(Romanos 5:8)
Ele é o Pai que vai ao encontro do filho antes mesmo que ele diga uma palavra.
“Quando ainda estava longe, seu pai o viu, e, movido de compaixão, correu, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.”(Lucas 15:20)
2. ORAÇÃO E LEITURA: FALAR E OUVIR AO PAI
Assim como em qualquer relação, há comunicação. Orar é falar com Deus. Ler a Palavra é ouvi-Lo.
“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplica, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.” (Filipenses 4:6)
Oração é conversar com Deus: Nosso modelo de oração é o Pai Nosso em Mateus 6.
A Palavra é o principal meio de ouvir a voz do Pai. É nela que conhecemos quem Ele é, e quem somos nEle.
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça.” (2 Timóteo 3:16)
3. ANDAR NO ESPÍRITO E VIVER EM REFLEXÃO CONSTANTE
Relacionamento com Deus é viver em sensibilidade ao Espírito, em constante contato com Ele no dia a dia.
Andar no Espírito é perceber Sua presença em todas as áreas da vida: nas decisões, nas emoções, nos pensamentos.
“Digo, porém: Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne.” (Gálatas 5:16)
Isso envolve viver com um coração atento, refletindo sobre como nossas ações agradam ao Pai.
“Examinem-se para ver se estão na fé; provem a si mesmos.” (2 Coríntios 13:5)
4. JEJUM E OUTRAS PRÁTICAS ESPIRITUAIS
O jejum é uma ferramenta poderosa para aprofundar nosso relacionamento com Deus, pois nos ajuda a silenciar a carne e aguçar a percepção espiritual.
“Mas tu, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, para que não pareça aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está em secreto.” (Mateus 6:17-18)
Jejum é separar um tempo sem alimentos ou sem um determinado tipo de alimento por um período, mortificando a carne e fortalecendo o espírito.
Outras práticas como louvor, solitude, confissão e meditação bíblica também fortalecem a comunhão com o Pai.
…mas enchei-vos do Espírito; falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo; sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.”
(Efésios 5:18-21)
CONCLUSÃO: NÃO É SOBRE REGRAS, É SOBRE RELAÇÃO
Nosso relacionamento com Deus não nasce da obrigação, mas da filiação. Não é religião, é paternidade.
“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. O que de fato somos”
(1 João 3:1)
Ele nos convida a viver como filhos amados, não como servos com medo. Quando entendemos isso, oração, leitura, jejum e comunhão deixam de ser deveres e se tornam desejos.
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