UMA CIDADE PARA MORAR: CAMPO BELO MG - SOBREVOO E HISTÓRIA

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Município brasileiro localizado na reguião Oeste de Minas


campo-belense


População segundo do censo mais recente do ibge, no ano de 2022 52.277 habitantes


História e origem do nome da cidade.
onde hoje se localizam as Praças Minote Áurea, Cônego Ulisses e Rui Barbosa, existia, em passado bastante remoto, um campo alegre e formoso, cercado por mato fechado. Esse campo e esse mato eram cortados pela estrada real que demandava à povoação de Candeias, servindo aquela clareira de refúgio ao viajante cansado. Veio daí o nome de Campo Belo ao pouso, que se transformou em povoação, em arraial, em vila e em cidade, segundo reza alenda transmitida boca em boca desde o século 17 até os nossos dias.


O nome de Campo Belo daquela clareira teria sido dado por Romão Fagundes do Amaral, o qual, ao avistá-la, deslumbrado com sua beleza, exclamou: que Campo Belo!


Mas a primeira denominação oficial do povoado que se formava foi “Ribeirão São João”, motivada pelo ribeirão ali existente.


A região Onde hoje se situa a cidade de Campo Belo, ao que tudo indica, era uma zona inteiramente inabitada, formando uma espessa mata nativa.


Acredita-se, que o território no município foi outrora refúgio dos temíveis “cataguases” e estes, fugindo a tenaz perseguição do audaz bandeirante Felix Jacques, refugiaram-se eles nos sertões de Tamanduá e de Piuí, .


Desta forma, sendo o território do município parte dos “Sertões de Tamanduá”, e às margens do Rio Grande, e os “cataguases” estavam descendo em sua fuga, é possível que, onde hoje se situa o povoado de Porto Mendes, à margem do rio Grande, tenha existido aldeamento de índios, pois naquelas paragens foram encontrados pedaços de panelas de barro, que dizem ter pertencido aos indígenas.


Inicialmente e após o surgimento do Povoado de Casca do Tamanduá, as terras do hoje Município de Campo Belo pertenciam à aquela Vila que mais tarde passou a ser chamada São Bento do Tamanduá, por último, Itapecerica na Comarca do Rio das Mortes (São João Del Rey) e eram habitadas pelos índios Cataguases, da tribo Tupi, podendo esses silvícolas terem chegado à região fugindo da perseguição e da escravidão, por volta do ano 1.600.
Posteriormente, já sem os Índios Cataguases, disseminados pelos portugueses e paulistas caçadores de ouro que integraram a Bandeira de Lourenço Castanho Jacques, o Velho, por volta de 1.726 estas terras dos Cataguases foram ocupadas por negros fugitivos que mais tarde se uniram aos que aqui chegaram sob a liderança de “Ambrósio Rei” na formação do Quilombo do Ambrósio, provavelmente na localidade chamada de Meia Laranja (hoje município de Cristais) e este quilombo fora parcialmente exterminado em 1743 por milícia armada que cumpria ordens da Coroa Portuguesa.
Nesse episódio teriam sido mortos muitos negros, inclusive crianças, mulheres e velhos, bem como teriam destruído as casas, gado e lavouras. Ambrósio teria fugido para as terras que hoje está o Triangulo Mineiro, onde teria sido morto em 1.776.
O Quilombo do Ambrósio, que em todas as terras chamadas de Campo Grande, teria contado com 15.552 negros e cerca de 2.592 casas, foi o maior, mais importante e duradouro Quilombo de Minas Gerais.
Porém, assim como sobreviveram alguns Cataguases, também sobreviveram vários Negros e, de forma curiosa, passaram a conviver amistosamente, na tentativa de sobrevivência.
Os nomes das comunidades rurais de Campo Belo provavelmente têm origem nas Sesmarias e, o povo fora formado à partir dos Índios, dos Negros Angolanos da Tribos Banto e Bunto e ainda de europeus.
Os Italianos começaram a chegar na região, para o serviço nas lavouras, após o fim da escravidão negra em 1.888 .
Os Libaneses aqui chegaram à partir de 1.890 e se dedicaram especialmente á atividade comercial.

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