MARCIUS MELHEM CHAMA DE BRINCADEIRAS OS EPISÓDIOS DAS ACUSAÇÕES | JANA VISCARDI

Uma série de denúncias de assédio contra Marcius Melhem vem sendo investigadas pelo Ministério Público. Neste vídeo, pensamos junto com estudos da Linguística sobre o emprego da palavra "brincadeira" na defesa de Melhem contra as denúncias, reveladas a partir de matéria da revista Piauí.
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Roteiro, gravação e edição: Jana Viscardi

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Referências

A reportagem da Piauí, por João Batista Junior: https://piaui.folha.uol.com.br/o-cerco/

Ehrlich, Susan. 2001. Representing Rape: Language and Sexual Consent. London: Routledge.

Ehrlich, Susan. 2007. “Legal Discourse and the Cultural Intelligibility of Gendered Meanings.” Journal of Sociolinguistics, 11: 452–477.

Ehrlich, Susan. 2012. “Text Trajectories, Legal Discourse and Gendered Inequalities.” Applied Linguistics Review, 3: 47–73.

Ehrlich, Susan. 2013. “Post-Penetration Rape and the Decontextualization of Witness Testimony.” In Chris Heffer, Frances Rock, and John Conley (eds.), Legal-Lay Communication: Textual Travels in the Legal System, 189–205. Oxford: Oxford University Press.

Holt, Elizabeth, and Alison Johnson. 2010. “Socio-Pragmatics of Legal Talk: Police Interviews and Trial Discourse.” In Malcolm Coulthard and Alison Johnson (eds.), The Routledge Handbook of Forensic Linguistics, 21–36. London: Routledge.

Trinch, Shonna. 2003. Latinas’ Narratives of Domestic Abuse: Discrepant Versions of Violence. Amsterdam: Benjamins.