Entrevista a Arturo Pérez-Reverte

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Arturo Pérez-Reverte considera-se um marinheiro-leitor que acidentalmente escreve romances. Até agora, foram 34. Traduzidos em cerca de 40 idiomas, chegaram a mais de 20 milhões de leitores em todo o mundo e vários deles foram adaptados ao cinema e à televisão.
Pérez-Reverte possui um olhar de uma lucidez extraordinária sobre o ser humano, que deve aos 21 anos em que foi repórter de guerra – aí, nas trincheiras, todos são iguais e nem sempre é claro qual é o lado bom ou o lado mau. Escreveu Linha da Frente, o romance sobre a Guerra Civil Espanhola que acaba de lançar em Portugal, como consequência da situação política em Espanha, esperando contribuir para a reconciliação nacional. E está a consegui-lo.
Quando vem a Portugal, vem à sua pátria. Defende que uma Ibéria unida seria uma grande potência frente e esta Europa que olha para o sul com desprezo. Crítico da desvalorização da História, avisa que estão a criar-se gerações de órfãos de memória, facilmente manipuláveis, excedentes em sentimentos e carentes de razão.
Está convicto de que, no dia em que deixar de escrever romances, será esquecido, e não vê mal nenhum nisso. Sente-se realizado, porque é lido em vida, e grato aos seus leitores, porque lhes deve a sua liberdade.

Leia também a entrevista integral na revista Wookacontece, em: https://www.wook.pt/img/wookacontece-...

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