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A ASCENSÃO DE EIKE BATISTA: • A ASCENSÃO DE EIKE BATISTA E A CRIAÇ...
Como Eike Faliu? Por que ele faliu?
Eike Batista. Um Fenômeno Bilionário. E um lema: Tudo ou nada.
Em nosso primeiro vídeo, contamos a ascensão de Eike, e como ele criou o Império X, uma série de empresas que conferiu ao empresário uma fortuna superior a 30 bilhões de dólares.
Mas, afinal de contas, como ele perdeu sua fortuna? O que deu errado?
A ascensão meteórica de Eike fez com que no ano de 2010 ele controlasse uma série de empresas que formavam seu império pessoal, o Grupo EBX.
Todo o grupo foi construído através daquilo que Eike chama de Visão 360 graus.
Nela, todos os pontos relativos ao negócio são considerados e analisados individualmente, naquilo que ele gosta de chamar de engenharias. Estas engenharias devem contemplar igualmente todos os elementos envolvidos, como pessoas, finanças, e as áreas jurídica, política, logística, ambiental, social, comunicação, saúde e segurança.
Todas essas engenharias devem ser norteadas por princípios que vão fazer com que as coisas aconteçam. Dentro destes princípios estão as análises de todos os elementos humanos envolvidos, e a necessidade de se dividir parte dos ganhos com os envolvidos, para que eles se mantenham sempre motivados. Além disso, tudo deve ser feito visando sempre alcançar o melhor resultado possível, naquilo que Eike gosta de chamar de Estado da Arte.
Pensando nisso, Eike estruturou todas as suas empresas para que juntas elas funcionassem em uma espécie de sintonia, tendo ele próprio como o principal maestro da orquestra.
Para criar cada uma das empresas do Grupo X, o empresário utilizava praticamente o mesmo expediente. Primeiro, ele traçava um objetivo. Depois, orçava o custo da empreitada. Com o custo e o objetivo, um plano ousado era montado. Sempre com o objetivo de fazer algo grandioso.
E para tirá-la do papel, Eike usava uma combinação de capital próprio e capital de terceiros. Esse capital de terceiros podia vir de sócios, empréstimos bancários, investidores e em um curto prazo, também da captação de recursos junto a investidores na bolsa de valores.
Usando recursos mistos e apoiadas na chamada Visão 360 graus, as empresas do Grupo X se consolidaram como uma espécie de órbita.
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