Ponto de Preto Velho - Meu cativeiro

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Estamos começando um mês que honra os Pretos Velhos e teremos vídeos especiais, na série Atabaque & Voz. Começamos por uma cantiga, que além de belíssima, fala sobre a origem dos ritos de matriz africana. "Meu cativeiro" lembra de como as agruras da escravidão se transfromaram na sabedoria e na doçura que os Pretos Velhos destinam aos filhos que precisam da sua ajuda. Nas senzalas, os tempos eram de proibição a louvar os Orixás. Daí, a origem do sincretismo. Santos católicos que tinham relação com a energia dos deuses do panteão africano eram cultuados para manter viva a mitologia africana trazida com nossos escravos. Viva os nossos amados Pretos Velhos!


CRÉDITOS:

Compositor: autor desconhecido (Caso você conheça o autor da cantiga, conte para a gente para darmos crédito. Temos profundo respeito pelo direito autoral)
Voz: Juliana D Passos
Atabaque: Ogã Paulo Humberto Zimmer Amorim
Direção: Guilherme Lohn
Assistente de direção: Zanquiel Tortato
Fotografia: Guilherme Lohn
Direção de som: Thiago S. Vieira
Figurinos: Marluci Teodora Ferreira
Design Gráfico: Érika Souza
Locação: CESJ - Florianópolis (Bakaka Cesj)


LETRA:

Eu choro meu cativeiro
Meu cativeiro, meu "cativerá"
Eu choro meu cativeiro
Meu cativeiro, meu "cativerá"
Eu choro meu cativeiro
Meu cativeiro, meu "cativerá"
Eu choro meu cativeiro
Meu cativeiro, meu "cativerá"

No tempo da escravidão
Preto Velho muito trabalhou
Mas não tinha o que pensar
Levava problemas para o senhor
Mas não tinha no que pensar
Levava problemas para o senhor

E quando chegava a tardinha
Preto Velho batia tambor
E quando chegava a tardinha
Preto Velho batia tambor
Depois ia para a senzala
Saravar Ogum, saravar pai Xangô
Depois ia para a senzala
Saravar Ogum, saravar pai Xangô

Eu choro meu cativeiro
Meu cativeiro, meu "cativerá"
Eu choro meu cativeiro
Meu cativeiro, meu "cativerá"
Eu choro meu cativeiro
Meu cativeiro, meu "cativerá"
Eu choro meu cativeiro
Meu cativeiro, meu "cativerá"

No tempo da escravidão
Preto Velho muito trabalhou
Mas não tinha no que pensar
Levava problemas para o senhor
Mas não tinha no que pensar
Levava problemas para o senhor

E quando chegava a tardinha
Preto Velho batia tambor
E quando chegava a tardinha
Preto Velho batia tambor
Depois ia para a senzala
Saravar Ogum, saravar pai Xangô
Depois ia para a senzala
Saravar Ogum, saravar pai Xangô

(Adorei minhas Santas Almas!)

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