A HISTÓRIA DO GOLEIRO "RAUL PLASSMANN" SUPER CAMPEÃO DE TUDO POR CRUZEIRO E FLAMENGO.

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Em 22 anos como jogador profissional, Raul Plaismann foi o goleiro das duas maiores equipes de dois dos times mais extraordinários e vitoriosos do Brasil – o Cruzeiro de Tostão e o Flamengo de Zico. Em ambos, Raul foi o goleiro discreto cuja tranqüilidade e boa colocação garantiram a retaguarda destes times festejados pelos ataques arrasadores. Além das inegáveis qualidades como atleta, Raul sempre evidenciou outro talento – o do excelente contador das histórias que viveu em milhares de horas de jogo, viagens e concentrações como jogador e ao encerrar a carreira, como comentarista.


Raul Guilherme Plaismann, mais conhecido como Raul Plaismann, nasceu em 27 de setembro de 1944.

criado na cidade de Antonina, cidade localizada no interior do estado do Paraná,

Sua trajetória começou nos campos de futebol de várzea de Curitiba, no time do Real da Lapa. Disputou o torneio bancário da cidade e continuou como goleiro nos tempos do serviço militar.

Em 1962 foi encaminhado ao juvenil do Clube Atlético Paranaense, onde permaneceu até 1964. Em seguida passou rapidamente pelo Coritiba Foot Ball Club, equipe onde assinou seu primeiro compromisso.
A passagem pelo Coritiba foi o impulso que faltava para firmar seu nome no cenário profissional, quando também chegou ao selecionado paranaense.

Em 1965 foi transferido para o São Paulo Futebol Clube. Com os ares de uma nova cidade, Raul estava confiante no futuro.
Mas, pelo tricolor paulista foram apenas 9 partidas disputadas com 5 vitórias, 1 empate e 3 derrotas.
Com poucas oportunidades no Morumbi, o banco de reservas era uma dura rotina. Emprestado ao Club Nacional de Football de Montevidéu, Raul voltou para o São Paulo seis meses depois.
pouco utilizado no tricolor paulista, acabou trocando de clube, em 1965, quando foi para o Cruzeiro.


Logo no seu primeiro ano na equipe, o guarda redes quebrou o padrão dos uniformes pretos para goleiros na época e passou a usar uma camisa amarela, já que a vestimenta que tinha no clube não servia para ele. A cor de seu fardamento acabou chamando muito a atenção e redeu várias críticas a ele.

Porém, a resposta veio dentro de campo, através de grandes atuações embaixo das três travêis. Com o tempo, o uniforme deixou de ser um motivo de provocação de risos alheios e passou a ser considerado um talismã pela torcida cruzeirense, fazendo com que o goleiro nunca mais pudesse deixar de usar a camisa amarela nos jogos.


No time azul de Minas Gerais, disputou um total de 557 partidas pelo clube. Segundo o site cruzeiropédia.org, especializado em estatísticas de ex-atletas da Raposa, Raul Plaismann é o quinto jogador que mais vestiu a camisa do clube e também o segundo goleiro que mais jogou pelo Cruzeiro.

Com muita segurança e ótima colocação, Raul foi ganhando espaço e não saiu mais do time. Ao todo, foram 557 partidas e muitos títulos conquistados:

– Taça Minas Gerais 1973, Taça Libertadores da América 1976, Taça Brasil 1966, Campeonato mineiro 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1977, além do vice-campeonato brasileiro nas edições de 1974 e 1975.

Apesar do indiscutível triunfo na Taça Brasil de 1966, sua principal conquista pelo Cruzeiro foi a Taça Libertadores da América de 1976, que até então só o Santos de Pelé tinha conquistado.

Em 1978, quando pensou em voltar para o Paraná para se aposentar, uma boa proposta do Clube de Regatas do Flamengo o pegou de surpresa.

No Flamengo Raul ficou conhecido pelo apelido de “Velho”. Era a voz de experiência no grande time que contava com Zico, Júnior, Adílio, Leandro & Cia.

Foram 228 partidas disputadas com 131 vitórias, 58 empates e 39 derrotas. Os números foram publicados pelo Almanaque do Flamengo, dos autores Clóvis Martins e Roberto Assaf.

Os títulos pelo time da Gávea também foram significativos: Copa Intercontinental 1981, o popular mundial de clubes, Taça Libertadores da América 1981, Campeonato brasileiro 1980, 1982 e 1983, Campeonato carioca 1978, 1979, 1979 (Especial) e 1981.

Na Seleção Brasileira, Raul só disputou a Copa América de 1975, por muito pouco não foi convocado por Telê Santana para a Copa do Mundo de 1982, quando o goleiro acabou preterido pelos nomes de Valdir Peres, Paulo Sérgio, bem como Carlos, na lista final para o mundial.

Por fim, após se aposentar, o ex-goleiro foi comentarista de grandes emissoras como Record, CBN e Globo...



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