BALAIO - ANA SALVAGNI

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ANA SALVAGNI
CD AVARANDADO 2005
INDEPENDENTE
MÚSICOS PARTICIPANTES:
Toninho Ferragutti, acordeom
Edmilson Capelupi, cavaquinho e viola
Toninho Carrasqueira, flauta
Swami Jr, violão e baixo

MÚSICA: BALAIO
Tema do folclore gaúcho recolhido por Barbosa Lessa
Balaio, meu bem, balaio, sinhá
Balaio do coração
Moça que não tem balaio, sinhá
Bota a costura no chão
Eu queria ser balaio
Balaio eu queria ser
Para andar dependurado
Na cintura de você
Balaio, meu bem, balaio, sinhá
Balaio do coração
Moça que não tem balaio, sinhá
Bota a costura no chão
Eu queria ser balaio
Na colheita da mandioca
Para andar dependurado
Na cintura das chinoca
Balaio, meu bem, balaio, sinhá
Balaio do coração
Moça que não tem balaio, sinhá
Bota a costura no chão
Eu queria ser balaio
Na colheita da cebola
Para andar dependurado
Na cintura das criola
Balaio, meu bem, balaio, sinhá
Balaio do coração
Moça que não tem balaio, sinhá
Bota a costura no chão
Eu queria ser balaio
Na colheita do café
Para andar dependurado
Na cintura das muié
Balaio, meu bem, balaio, sinhá
Balaio do coração
Moça que não tem balaio, sinhá
Bota a costura no chão

BALAIO, TEMA FOLCLÓRICO DO RIO GRANDE DO SUL
Com estrofes que parecem quadrinhas de sertanejas, o Balaio lembra o Lundu, o mesmo que originou o Baião. Fazendo parte do Fandango, é ao mesmo tempo dança sapateada e de conjunto. Sua coreografia se divide em duas partes, que correspondem às duas partes do canto: sapateio e girar de duas rodas concêntricas - uma de homens e outra de mulheres, em pares soltos. Ao som da música ainda não cantada, na introdução, os pares marcham uns atrás dos outros, no sentido horário, com os homens pelo lado de fora, de braços dados com as moças. Forma-se um círculo e cada par executa um giro-saudação. Depois, as rodas concêntricas giram para lados diferentes, começando com o pé esquerdo, dois passos em cada compasso, em marcha simples. Depois, todos se voltam para o centro.
No sapateado, os pares estão face a face. Os homens sapateiam, as moças sarandeiam. Seguram as saias, com as duas mãos, levantam-nas levemente, executando o sarandeio para os dois lados, mantendo-se sempre a frente ao companheiro. Com as mãos nas costas, os homens sapateiam vivamente. Quando o cantador diz: “Bota a costura no chão”, as moças giram pela esquerda e se abaixam sobre os calcanhares, flexionando os joelhos, sem abaixar as costas. O vento dá a forma de balaio à saia, neste momento. Os homens levantam-se dando as mãos. (Fonte: Danças Populares Brasileiras / coordenação de Ricardo Ohtake, pesquisa de Antonio José Madureira, texto de Helena Katz, consultor Terson da Costa Praxedes, Porto Alegre - RS - Projeto Cultural Rodhia, 1989 - Foto de Romulo Fialdini)

ANA SALVAGNI
Cantora, poeta e regente formada pela Unicamp, Ana Salvagni tem quatro CDs gravados e dois livros de poemas publicados. Seu terceiro CD, Alma Cabocla, foi eleito Melhor Álbum Regional em 2010 pelo Prêmio da Música Brasileira. Lança em 2016, com Eduardo Lobo, o CD Canção do Amor Distante.

RHP - Vídeo de Antônio Augusto dos Santos, Antônio Bocaiuva, Antaugsan, Bocaiuva, Divinópolis, Minas Gerais. Vídeo sem fins lucrativos ou comerciais, apenas para divulgar a boa música como elemento de cultura, não importando o gênero musical ou a origem. Fotos e imagens da Internet. - Em 05/04/22

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