GRANDES LOJAS E EMPRESAS QUE NÃO EXISTEM MAIS PARTE 2

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Grandes Lojas Que Fecharam as Portas no Brasil. Você se Lembra?



Nós brasileiros, já passamos por várias crises e insistimos em sobreviver. Porém, cada crise deixa sua cota de baixas, geralmente entre grandes redes e algumas que marcaram época e, porque não, nossas vidas.

Nos últimos anos, grandes redes que pareciam imunes à crise financeira mundial acabaram fechando suas portas, ou por falência, ou porque foram incorporadas por empresas ainda maiores, uma prática que já acontece há muito tempo. Veja a seguir uma sequência de lembranças que fará você viajar no tempo! Acompanhe.


ITAUTEC

Se você não era geek nem nerd pode ser que não se lembre, mas a Itautec foi uma empresa 100% nacional de equipamentos de TI, automação comercial e bancária. Atuando no Brasil desde 1979, a companhia tinhsubsidiárias em cinco países, chegando a possuir a décima maior base instalada de caixas eletrônicos do mundo. Chegou a ter o controle da marca Philco que já foi da Ford em território nacional, de 1994 a 2005. Em 2013, porém, a Itautec S/A encerrou suas atividades com esse nome, vendendo a maior parte de sua ..




SLOPER



As lojas Sloper eram parte da cultura carioca. Se as filiais da zona norte eram menos charmosas, apesar de igualmente simbólicas, a loja da rua Uruguaiana, centro do Rio, era tradicional ponto de encontro da classe média carioca durante a década de 50. Famosa pelo ambiente fino, com atendentes uniformizadas e penteados impecáveis, vendia de cosméticos à vestuário e objetos de decoração. As joias douradas vendidas na Casa Sloper eram tão desejadas que inspiraram uma canção de João Bosco. Em “Bijuterias”, o cantor e compositor diz: “Transparentes, feito bijuteria da Sloper da Alma”. Canção que fez sucesso como tema da novela O Astro, dos anos 1970.



















Casa Tavares



Foto: Reprodução/Web

A Casa Tavares surgiu em 1938 e foi uma rede de lojas do Rio de Janeiro que comercializava roupas já feitas, foi uma das primeiras firmas que conseguiu industrializar o mercado de roupas em que anteriormente predominavam as alfaiatarias. Iniciou as atividades com capital de 300 contos de réis e sede na Rua São José no centro da cidade do Rio de Janeiro. Ficou famosa pelo comercial dos cachorrinhos “Qual o telefone do cachorrinho?” .

Refrigerantes Crush, Pepsi e Grapette



O trio de refrigerantes Crush, Pepsi e Grapette fizeram muito sucesso no Brasil nos anos 1970 e 1980. Andavam sempre juntos. A Pepsi ainda existe firme e forte, mas os outros dois não. O Crush hoje em dia se tornou uma raridade, apesar de ainda ser vendido em alguns lugares dos Estados Unidos e na América Latina. Já em relação à Grapette, uma fábrica em Rondônia produz a bebida nos sabores de uva tradicional e uva verde.


Tênis Kichute



Qual menino dos anos 70 não tinha como meta jogar bola de Kichute? Mas não podia amarrar os cadarços da maneira tradicional. Tinha que passar por baixo das travas ou atrás do tornozelo. Produzido pela Alpargatas. Com o slogan “Kichute, calce esta força” teve seu ápice entre os anos de 1978 e 1985, quando suas vendas ultrapassaram 9 milhões de pares anuais. Feito de lona e solado com cravos de borracha, todo preto, foi lançado em 15 de junho de 1970, aproveitando o advento da Copa do Mundo do México

Rede Manchete de Televisão



A Rede Manchete fez um baita sucesso com o público infantil transmitindo os principais animes da época. Outro ponto forte da Rede Manchete foram suas novelas: Pantanal, Mandacaru, Ana Raio e Zé Trovão, foram as principais novelas da emissora e marcaram época, inclusive ultrapassando a audiência da Rede Globo em horário nobre em alguns momentos. A Rede saiu do ar em 10 de maio de 1999 e deu lugar para a RedeTV!.

Banco Bamerindus

Quem não lembra desse jingle certamente já ouviu alguém cantando: “O tempo passa, o tempo voa e a Poupança Bamerindus continua numa boa!“. O Banco Mercantil e Industrial do Paraná, também conhecido como Bamerindus, foi fundado em 1929, em plena crise mundial e se tornou um dos maiores bancos da América Latina nos anos 70 e 80. Já nos anos 90 o Bamerindus começou a entrar em colapso, sendo incorporado pelo Banco Central e pelo HSBC, encerrando suas atividades em 1997.
Gurgel Motores

O último fabricante de carros brasileiro não poderia ficar de fora da nossa lista. A Gurgel foi aberta em 1969 por João do Amaral Gurgel. Em 1980, a empresa já investia em carros elétricos, porém a tecnologia da época não tornou possível a continuidade do projeto. Após o recorde de vendas da empresa, 3.746 carros em 1991, a Gurgel foi à falência em 1994 por não ter como competir com as marcas gigantes. E aí? De quantos você lembrou? Se não lembrou de nada, mostre a seus pais que certamente boas histórias virão à lembranças

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