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CD: Klébi Nori - "Sambarás" (Dabliú, 2016)
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Faixas
1. Samba na Manga (Letra: Klébi Nori/Música: Klébi Nori/Gian Correa)
2. Não é garoa (Letra/Música: Klébi Nori)
Num samba médio o bandolim de Maik Oliveira permeia a letra que é uma representação meteorológica de um dia de tempestade pela capital paulista.
3. Vamos e venhamos (Letra/Música: Klébi Nori)
4. Água raz (Letra: Klébi Nori/Música: Klébi Nori/Gian Correa)
5. Encantada (Letra: Klébi Nori/Música: Klébi Nori/José A.Almeida)
6. Ponte (Letra: Klébi Nori/Gian Correa/Raul Corrêa) Música: Klébi Nori)
7. Crime do compositor (Letra/Música: Klébi Nori)
8. Luizão (Letra/Música:Klébi Nori)
9. Climática (Letra: Klébi Nori /Música: Klébi Nori/Gian Correa)
10. Chega de música boa (Letra: Klébi Nori)
11. Samba mulher (Letra/Música:Klébi Nori)
12. No tempo desse verbo (Sambarás) (Letra/Música: Klébi Nori)
Com vinte anos de carreira fonográfica, seis álbuns e um DVD por gravadoras como Dabliú Discos, Velas, DNZ Music e Biscoito Fino, a compositora e intérprete paulistana Klébi, apresenta seu novo álbum - “SAMBARÁS”.
Voltando à casa da etiqueta Dabliú Discos no momento em que ambas completam aniversário de aparecimento no mercado artístico.
Considerando-se o perfil de MPB contemporânea da artista, que emplacou músicas cultuadas em várias praças do Brasil como: “Calendário Lunar”, “Ligeiro”, “Virou, mexeu”, “A cidade de outro”, além da eternizada interpretação de “Salve linda canção sem esperança” de Luiz Melodia, “Sambarás” é um projeto distinto, aplicado ao samba; um encadeamento de doze músicas de sua autoria com arranjos num feitio propositalmente tradicional.
“Materializei o que havia de samba em minha memória, o tipo de samba que eu gosto, não tive a pretensão de fazer algo novo, só dei minha linguagem e estilo a tudo que já foi feito” diz a compositora.
Dedicou-se inteiramente ao universo do samba tendo tirado da manga, caprichosamente, uma a uma das faixas que se transformaram num conjunto harmonioso dentro desse gênero musical e, Klébi, não é uma inexperiente - com este padrão já havia salpicado em trabalhos anteriores - “Samba de Sampa”, no álbum “Escolhas” - Velas 1999(dedicada às escolas de samba de São Paulo); “Corcovado sem seu Senhor” - “Daqui” - DNZmusic 2007 e “Área Irrestrita” - “Ao Vivo” - Biscoito Fino 2010.
Para “Sambarás” foram conclamados: o compositor Eduardo Gudin como produtor artístico e Gian Correa como arranjador e músico(violão de sete cordas), este que, também, inaugurou parcerias com Klébi neste projeto.
O primeiro tendo doado o seu quinhão em percepção, enquadramento e nuanças para a identidade do trabalho da compositora com a categoria e experiência de um dos mais renomados compositores brasileiros e, o segundo, que pertence a nata de uma nova geração ligada ao choro e ao samba paulista, contribuiu com a precisa escolha de andamentos e instrumentos para a atmosfera sonora e minúcias no desenvolvimento musical de cada faixa.
Ambos se preocuparam com o tratamento respeitoso à inviolabilidade do conteúdo dos textos, pois, Klébi, é considerada uma das mais vigorosas letristas brasileiras, e, da mesma forma, no acabamento particularizado de suas melodias.
A idealização da capa e encarte surgiu a partir da teatralização das letras, de forma a enxergar-se uma única e homogênea história.
O CD foi gravado entre os meses de março e julho de 2015
credits
released January 27, 2016
Estúdio 185 - São Paulo – Brasil
Dabliú Discos
Projeto Gráfico – Joana Gudin
Fotos: Kriz Knack
Músicos
Gian Correa: violão de sete cordas
Junior Pita: violão de seis cordas
Maik Oliveira: bandolim/cavaquinho
Allan Abbadia : trombone
José Antonio Almeida: piano
Marché: piano
Raphael Moreira: percussão
Adriano Busko: bateria
Lael Medina: bateria(vassourinha)
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