A fiscalização do processo eleitoral

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A gente já mostrou aqui que a urna eletrônica é auditável, que o sistema de votação é seguro...
Mas sempre tem alguém pra falar: mas eu não confio no Tribunal Superior Eleitoral! Meu amigo, você não precisa confiar só no TSE, não. Você pode confiar nas várias entidades fiscalizadoras do processo eleitoral. Então é Isso!
Tá ligado quando você vai alugar um apê e precisa de um fiador? Pois é, o sistema eleitoral tem uma galera que é mais ou menos como um fiador: uma pessoa que garante que tá tudo tranquilo, tudo favorável.
Mas como assim? É que a gente tem as chamadas entidades fiscalizadoras. O nome pode até ser estranho, mas a ideia é muito simples. As entidades fiscalizadoras são instituições sem ligação com a Justiça Eleitoral que acompanham todo o processo das eleições pra garantir que tá tudo certo.
Então é o seguinte: quer ficar de conversinha de urna fraudada? O papo não é só com o TSE. Você vai estar contra o Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Eleitoral, a Ordem dos Advogados do Brasil, a Polícia Federal...
E outra: essas instituições têm 39 oportunidades de fiscalizar o sistema eletrônico de votação. E 36 ainda vão acontecer. Olha só a sala de inspeção dos códigos-fonte, por exemplo. Nela, as entidades podem checar os códigos-fonte do sistema eleitoral, que são o conjunto de comandos dos programas usados pela Justiça Eleitoral escritos em linguagem de programação. Essa sala tá aberta desde o ano passado justamente pra essa galera vir aqui e checar tudo.
Então é Isso! E se você quiser mais informações sobre a Justiça Eleitoral, é só pedir no bot do TSE no WhatsApp. Então manda uma mensagem pra 61-9637-1078. E não deixe de curtir os perfis do TSE nas redes sociais. Valeu!

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