A HISTÓRIA DO CRAQUE POTIGUAR "DEDÉ DE DORA" ÍDOLO DE ABC E AMERICA DE NATAL ,JOGOU NO CRUZEIRO.

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A HISTÓRIA DO CRAQUE POTIGUAR "DEDÉ DE DORA" ÍDOLO DE ABC E AMERICA DE NATAL ,JOGOU NO CRUZEIRO.

José Gomes de Medeiros, o "Dedé de Dora", recebeu este apelido por ser filho de dona Doralice. DAÍ TODOS LHE CHAMAVAM DE “filho de Dona Dora”, Que mais tarde foi adaptado para Dedé de Dora, Foi um ótimo meia-atacante, ídolo do ABC e do américa de Natal. Nasceu no ano de 1961, em Currais Novos, no interior do Rio Grande do Norte.
Revelado nos torneios de bairros de Currais Novos, onde nasceu e cresceu, o filho da Dona Doralice estreou como profissional no time da cidade, distante 185 km de Natal, para depois brilhar no ABC.
Dedé de Dora despontou para o futebol profissional em 1979, com a camisa do potiguar.
Com a sua canhota potente e seus passes quase sempre certeiros,se destacou na equipe do potiguar,aonde permaneceu nas temporadas de 1979 até 1982.
em 1981, o potiguar formou uma bela equipe, que é considerada até hoje uma das melhores que apareceu na cidade até hoje.
Posteriormente, fez sucesso como profissional no ABC. Lá, conquistou o bicampeonato estadual em 1983 e 1984.
em 1983, a linha de frente do ABC era formada por Curió, Marinho Apolônio, Silva e Dedé de Dora, que marcaram mais de 100 gols.Silva foi o artilheiro do Campeonato, assinalando 32 gols.
O ABC manteve a mesma base para 1984 e conseguiu o bicampeonato estadual, com dedé de dora sendo o destaque da equipe mais uma vez.

Com cerca de 80 gols na carreira, Dedé admitiu em entrevista, que os melhores momentos de sua vida foram vividos quando defendia as camisas do ABC e do Cruzeiro. Bicampeão com o alvinegro potiguar em 1983 e 1984, o craque, então com 24 anos, foi emprestado para o time mineiro, e com apenas seis meses com a camisa da Raposa no Campeonato Brasileiro, Dedé já era um dos queridinhos da torcida celeste. Ele lembra que, por onde passava, tinha torcedor pedindo autógrafo. Em supermercados e restaurantes, confessa que nunca precisou pagar uma conta na capital mineira.
Ficou apenas seis meses na Raposa, mas deixou sua marca: em 14 jogos, marcou seis gols. Esteve na lista dos 44 melhores jogadores do país e inclusive, foi cotado para uma vaga na Seleção Brasileira. Retornou ao ABC em agosto de 1985 devido a um impasse na negociação entre os dois clubes, pois seu vínculo era de empréstimo e a equipe mineira não aceitou pagar os valores da compra impostos pelo Alvinegro Potiguar.

Vale salientar que, na época, o assédio dos clubes grandes não parava. Em 1984, Botafogo e Vasco se interessaram pelo craque, mas os dirigentes do ABC recusaram a proposta; em 85, Dedé foi emprestado ao Cruzeiro, era o destaque da equipe, e antes de encerrar o empréstimo o clube de Minas tentou ficar com o atleta em definitivo – infelizmente o ABC pediu uma quantia muito alta, prejudicando a carreira do profissional.


Retornou ao ABC e um ano depois, acertou sua transferência para o rival América. E novamente Dedé de Dora não decepcionou, foi duas vezes bicampeão potiguar, em 1988 e 1989 e em 1991 e 1992, sendo considerado o destaque do campeonato em 1991.

Acumulou também em seu currículo, passagens por Desportiva de Ipanguaçu, Capela de alagoas, Treze da paraíba e Vênus da paraíba (da cidade de Esperança).

Uma torção no joelho direito chegou a interromper sua carreira por mais de um ano e, já no fim da mesma, foi um dos fatores que o levou a encerrar suas atividades como atleta em 1994, quando atuava pelo seu time do coração, o ABC de Natal.


Morreu no dia 25 de setembro de 2017, em Natal, após uma dura luta contra um câncer de pulmão. Ele era casado e tinha dois filhos.
José Gomes de Medeiros, ou simplesmente Dedé de Dora, foi um dos maiores jogadores da história do Rio Grande do Norte, sendo ídolo das duas maiores torcidas do estado, a do ABC e do América.
Saudades eternas desse ídolo potiguar.


https://ge.globo.com/rn/noticia/2014/...
http://escretedeouro.blogspot.com/200...
https://terceirotempo.uol.com.br/que-...

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