Emicida - Cananéia, Iguape e Ilha Comprida - Ao Vivo

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#AmarEloAoVivo
Assista na Netflix: AmarElo Ao Vivo no Teatro Municipal & Documentário É Tudo Pra Ontem
Ouça em todas as plataformas digitais: https://SMB.lnk.to/AmarEloAoVivo

Música:
Voz principal: Emicida
Arranjo de metais: Allan Abbadia
Teclados: Emicida
Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack
Bateria acústica e híbrida e percussão eletrônica (efeitos, claves, triângulo): Silvanny Sivuca
Guitarra e coro/vocais: Michele Lemos
Baixo: Fejuca
Coro/Vocais: Jamah e Thiago Jamelão
Trompete: Larissa Oliveira
Trombone: Allan Abbadia
Saxofone tenor (solo) e flauta: Buga Sax
Adlibs gravados: Estela Vergílio de Oliveira e Teresa Santa Helena de Oliveira
Mixagem: Maurício Cersosimo
Masterização: Maurício Gargel
Gravadora: Laboratório Fantasma
Editoras: Laboratório Fantasma/Warner Chappell E Sony Music Publishing
Direção geral e artística: Emicida e Evandro Fióti
Direção Musical: Fejuca
Produção: Raissa Fumagalli

Gravação/captação do show ao vivo por Damien Seth em 27 de Novembro de 2019 no Theatro Municipal de São Paulo

Vídeo:
Direção: Henrique Alqualo
Direção de fotografia: Henrique Alqualo
Assistente de fotografia: Julio Benedito
Direção geral: Evandro Fióti
Gerente de produção: Raissa Fumagalli
Produção executiva: Julio Benedito
Assistente de produção e A&R: Laura Freitas e Fabio Junior
Direção de arte: Annik Maas
Assistente de arte: Alice Barcelos
Cabelo e maquiagem: Regiane Alexandre / Juba Trançadeira
Edição e finalização: Henrique Alqualo
Cor: Pedro Conforti / Cinestetika
Motions: Lucas Candido e Loucas Xavier
Catering: Viana Padaria

Essa produção seguiu todos os protocolos da OMS para prevenção ao COVID-19.

Uma produção e realização Laboratório Fantasma.

Letra:
Do fundo do meu coração
Do mais profundo canto em meu interior
Pro mundo em decomposição
Escrevo como quem manda cartas de amor

Crianças, risos e janelas
Namoradeiras, tranças, chitas amarelas
O vermelho das telhas, o luzir das centelhas
Te faz sentir como dentro de uma tela
A esperança pinta em aquarela
Chiadeira de rádio, TVs e novelas
O passeio das abelhas, o concordar das ovelhas
Nas orelhas e a vida concorda de tabela
No paralelepípedo, trabalhador intrépido
Motorista no ímpeto, onde começa tudo
O vento acalma o rápido, pra todo som eclético
Vitrolas cantam clássicos, num belo absurdo
Metrópolis sufocam
São necrópolis que não se tocam
Então se chocam com o sonho de alguém
São assassinas de domingo
A pausar tudo que é lindo
Todos que sentem isso
São meus amigos também

Essa aqui vem
Do fundo do meu coração
Do mais profundo canto em meu interior
Pro mundo em decomposição
Escrevo como quem manda cartas de amor
Do fundo do meu coração
(Essa aqui vem do meu coração)
Do mais profundo canto em meu interior
Pro mundo em decomposição
(Essa aqui também é uma forma de oração)
Escrevo como quem manda cartas de amor

Estrela, lua e vagalume
Siriris brincando de cardume
Fogueiras traz histórias
A reviver as memórias
Noêmia de Sousa chamava de Lume
A noite brinda com negrume
A brisa empurra flores espalha o perfume
Sem escapatória
Da cigarra em oratória
Tão íntima da música que dá ciúmes

No paralelepípedo, trabalhador intrépido
Motorista no ímpeto, onde começa tudo
O vento acalma o rápido, pra todo som eclético
Vitrolas cantam clássicos, num belo absurdo
Metrópolis sufocam
São necrópolis que não se tocam
Então se chocam com o sonho de alguém
São assassinas de domingo
A pausar tudo que é lindo
Todos que sentem isso
São meus amigos também
Essa aqui vem

Você quer gravar também?
Baby, Baby

Do fundo do meu coração
(a gente pode por flores amarelas nos cabelos das meninas)
Do mais profundo canto em meu interior
(e no dos meninos também)
Pro mundo em decomposição
(tantas cores vão deixar a vida com gosto de sobremesa)
Escrevo como quem manda cartas de amor
(cartas de amor pra todo mundo)
(todo mundo)

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