CRUZÍLIA - SOBREVOO E HISTÓRIA - SÉRIE CAMINHOS DE SERITINGA - EPISÓDIO

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Amigos e amigas, vamos juntos em mais uma viagem, mais uma mini-série de vídeos, agora para percorrer os CAMINHOS DE SERITINGA. Foram quase 300 km filmados o tempo todo! EnjoY!!
Cruzília é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, mais especificamente na região sul/sudoeste do estado.
De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022, sua população é de 15.362 habitantes.

Quem nasce em Cruzília recebe o Gentílico cruziliense

Cruzília – significa: “terra da Cruz”.
O primitivo nome da localidade foi encruzilhada. Originou este nome o fato de o povoado localizar-se ao lado da encruzilhada formada por duas importantes estradas no periódo colonial, um destes caminhos que ligavam os municípios de São João Del Rei a Aiuruoca e outro o Rio de Janeiro à região aurífera de Minas Gerais.
Cruzília pertence ao Caminho Velho da Estrada Real. É conhecida por suas fazendas centenárias, por ser o berço dos cavalos da raça Mangalarga Marchador e sua indústria de móveis e atualmente recebe grande destaque e reconhecimento internacional pela produção de queijos finos.

Dados Históricos constam que:
Os primeiros habitantes da região foram os faiscadores de ouro vindos provavelmente da Província de São Paulo, e que exploraram o ouro de aluvião encontrado nas encostas de morros nas margens de córregos daquela zona. Ainda hoje, constituem testemunhas da presença daqueles desbravadores várias escavações existentes nas margens de córregos do território municipal. Só após a fase de mineração de ouro, chegaram os primeiros agricultores e senhores de escravos.


O ponto culminante da cidade é a Serrinha com 1.360 metros de altitude.
Fazendas do século XIX que guardam tradições de famílias patriarcais da região, ainda hoje são encontradas no município.
Antes da denominação de Cruzília, a localidade teve os nomes de São Sebastião da Encruzilhada, Encruzilhada, Cruz da Estrada e Cruziléia

Esse primitivo nome de Encruzilhada aparece desde os remotos anos de 1718, quando Francisco Martins, Diogo Pires, Tomé de Souza e Silva, Pedro da Silva Góis e Diogo Moreira, todos eles moradores em Encruzilhada, procuraram pagar os impostos devidos à Coroa, no antigo Distrito de Baependi.

Em 1726 D. Lourenço de Almeida, governador mineiro, concede uma sesmaria a Manoel de Sá, obrigando-se a cultivá-las no prazo de dois anos.

Esse Manoel de Sá foi o primeiro dono do sítio da Encruzilhada, em cujas terras foi fundado o lugar. Isso consta dos registros paroquiais de Baependi, na especificação “assistentes no sítio da Encruzilhada”, desde o ano de 1732. Outros registros, posteriores, são mais claros na designação do lugar, que então ia crescendo.

Em 1800 já aparece o nome “bairro da Encruzilhada”, nos registros de Baependi. Seu antigo cemitério data do ano de 1758.
Até esse momento, não havia capela alguma na localidade, a não ser em fazendas.
As principais fazendas região nesse tempo, eram as dos irmãos João e José de Souza Meireles, que possuíam em casa oratórios, devidamente providos pela autoridade diocesana.

Esse oratório (o de José de Souza Meireles) era dedicado a São José e se achava construído na fazenda do Angaí. A capela da Encruzilhada é do ano de 1861. Foi benta pelo vigário de Baependi, cônego Joaquim Gomes do Carmo, a 11 de agosto daquele ano.

Em 1805, tem-se o primeiro registro da pecuária na região, com a chegada de algumas cabeças de gado leiteiro holandês.
Há registros históricos constando que em 1822 o local já é mencionado como Bairro da Encruzilhada.
Em 1858, foi construído o primeiro comércio, de propriedade de Manoel Domingues Maciel, e foi a partir dali que o povoado se desenvolveu.
Entre os anos de 1861-62, foi edificada a capela de São Sebastião, por Antonio Pinto Ribeiro.
Em 1874 é criada a Paróquia de São Sebastião da ENCRUZILHADA, sendo que o arraial passou a ser um distrito da cidade de Baependi.
Em 1938, a vila teve o nome reduzido de São Sebastião da Encruzilhada para Encruzilhada.
Em 1939 a localidade recebe a visita do então Presidente da República Getúlio Vargas.
Em 1943, o distrito passa a chamar-se Cruzília, por força de um decreto-lei e cinco anos depois torna-se município pela Lei nº.336 de 27 de dezembro de 1948, conquistando a emancipação de Baependi e iniciando uma nova etapa de sua história política e administrativa.

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