KIERKEGAARD (2) – LIBERDADE E MUDANÇA - EXISTENCIALISMO

A filosofia de Kierkegaard é notadamente individualista, contrariando a visão de Hegel, bastante popular naquela época, de que o indivíduo encontra propósito e realização ao participar de uma comunidade.
Kierkegaard não é contrário à vida em sociedade,




mas ele considera que é impossível um indivíduo comunicar-se de forma genuína com outro, mostrar-se como realmente é. Nós sempre usamos máscaras, apresentamos certos aspectos da nossa personalidade em público e ocultamos outros, além disso, nós julgamos as pessoas de acordo como elas se mostram também. Não há comunicação genuína.

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Obras sugeridas:

“Kierkegaard: a guide for the perplexed”, de Clare Carlisle.
“O Conceito de Ironia”, de Søren Kierkegaard.
“An Introduction to the History of Psychology”, ed. 7, de B. Hergenhahn e T. Henley.