Viagem de carro de Macapá, a capital do estado do Amapá, a Santarém, no oeste do Pará, em uma superaventura na Amazônia.
📍Eram 5 horas quando saímos do centro de Macapá para uma verdadeira aventura. A saída da capital do estado do Amapá com destino a Santarém, localizada na região Oeste do Pará.
Logo no início da viagem fizemos contato com o comandante da balsa, via WhatsApp, no Rio Paru, no município de Almeirim. Esse é um detalhe muito importante no planejamento do nosso roteiro.
A primeira etapa do traçado é cumprida na BR 210, a chamada Perimetral Norte. A fase seguinte, na BR 156, para apontar na direção de Laranjal do Jari, um município que faz divisa com o estado do Pará.
Às 7h30 chegamos à vila de Maracá, onde aproveitamos para tomar um café da manhã, no Restaurante Carne de Sol. Dizem que esse lugar representa a metade do caminho de Macapá a Laranjal do Jari.
A cidade de Laranjal do Jari foi alcançada às 10h10, depois de percorrer 275 quilômetros, dando tempo de abastecer o carro, com mais 32 litros de combustível completando o tanque. O movimento seguinte foi se aproximar da beira do Rio Jari, onde existe o serviço de travessia de balsa, gratuita. O deslocamento de um lado para o outro dura, no máximo 10 minutos. Uma informação importante: do outro lado do rio fica o estado do Pará. Portanto, a travessia representa a divisa.
Deixamos Laranjal, às 11h10, 1h depois de ter chegado ao perímetro urbano.
Assim que deixamos a balsa, a primeira sinalização do caminho. A informação de que tínhamos 92 quilômetros pela frente dava uma noção de distância, mas nada indicava as dificuldades do caminho, que apareceram em forma de buracos e lamas. Mas nada que nos impediu de chegar às margens do Rio Paru às 13h30, com 375 quilômetros rodados.
Infelizmente a balsa já havia saído. Esse desencontro nos fez esperar cerca de 1 hora na pequena comunidade. Com sorte, almoçamos na casa do seu Raimundo, um dono de mercearia, que nos vendeu ovos e sardinha. Fiz lá um mexido, incluindo farinha, que deu para encarar. Ainda tomamos um açaí ‘meio passado’, que foi engolido sem reclamação.
A balsa chegou, e às 14h30 iniciamos uma navegação de uma hora na direção do Rio Acarapi, na comunidade de Bom Futuro, no município de Almeirim.
O valor da travessia foi 425 reais. Para quem gostar de agendar a travessia, eis o contato do Comandante Arara (Rio Paru): (96) 99202-0194.
De navegação, mais 1h. Saímos do porto do outro lado do rio às 15h30. Agora, a condução acontece na PA 254, com melhor condição de piso do que os últimos 92 km.
Às 18h20 passamos pela Vila Limão, uma comunidade do município de Monte Alegre. Poucos quilômetros depois alcançamos a PA 423, na direção da cidade de Monte Alegre.
Deixamos a PA 423 às 18h55 para pegar a PA 255 para uma etapa de mais quilômetros até o porto de Santana do Tapará, depois de 643 quilômetros.
De Macapá a Santana do Tapará, 15h. Pagamos 126 reais, na travessia de balsa.
Custos da viagem:
90 litros de gasolina;
Travessia da balsa em Laranjal do Jari: gratuita;
425,00: travessia da balsa no Rio Paru;
126,00: travessia da balsa Santana do Tapará a Santarém.
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