Floresta Mágica - Genérico (Abertura) RTP 2002

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Genérico da Floresta Mágica que exibiu na RTP (Rádio e Televisão de Portugal) por volta de 2002/2003. Uma produção Skylight.

FICHA TÉCNICA:

Título Original: FLORESTA MÁGICA
Com: Cláudia Takase, Rui Melo, Helena Montez, Camila França, Vera Paz, Diana Abreu, Carina Rosas, Célia Afonso, Roberta Areco, Miguel Costa, Célia Alturas, Dino, Miguel Cruz, Pedro Cunha
Realização: Fernando Ávila
Produção: SkyLight
Autoria: Claudio Figueira e Isabel Costa
Música: Alíson da Silva Ambrósio
Ano: 2002
Duração: 80 minutos


DESCRIÇÃO COMPLETA:

Programa bi-semanal, para um público alvo dos 6 aos 12 anos, e um público adjacente dos 3 aos 5, Sábado e Domingo de manhã, onde se privilegiam as relações, as emoções e o fantástico, a par das preocupações ecológicas, o respeito e a preservação das espécies.

Na Floresta Mágica existem vários animais com uma identidade muito própria, características distintas que têm as suas vidas, os seus problemas e as suas relações. Existem também cantinhos e casinhas, grutas, ninhos, tocas que pertencem aos seus habitantes residentes e há actividades que aí se desenrolam. Também é aí que terão de ser demarcados os painéis para a emissão dos desenhos animados, de blocos documentais, a existirem, e da Agenda Semanal. É também aí que se cantam as canções do programa -- a componente musical, é importante e vai desde a identificação do genérico a outras, recriação de cantigas e/ou originais.

Nesta Floresta, as crianças são convidadas a ir à descoberta -- seja de um tesouro escondido, seja para resolver uma situação relacional entre dois animais, seja para demonstrar que não há razão para se ter medo do escuro ou de uma trovoada. Existe sempre um objectivo a alcançar de ordem prática, afectiva ou emocional e desde que a Turma da Floresta aí chega, a sua missão é ir indo descobrindo pistas, decifrando enigmas, superando obstáculos, para concluir o seu objectivo. Para isso vão passando por plateaux onde desenvolvem actividades que ajudam a solucionar o problema, contando sempre com a participação dos animais da Floresta, e com pedras mágicas que os ajudam a explorar a Floresta e a descobrir o itinerário certo da Estrada de Pedras.

As crianças participam em todas as actividades e os prémios que recebem têm a ver com o que fazem, mas nunca poderão ser o principal motivo de participação.

A Turma da Floresta Mágica é sempre participativa, e interactiva com os jogos e demais personagens.

A produção é soberana na condução das crianças e na sua participação.

O cenário tem de ter as dimensões e a importância acima descritas, o elemento fantástico tem sempre de estar presente e é ele que vai fazer desta Floresta o lugar onde as crianças querem preferencialmente estar.

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