Por que os recifes de corais são tão importantes? (Atol das Rocas)

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O projeto Coralizar iniciou uma expedição histórica na região do Atol das Rocas (RN), em 2021, para investigar a paisagem submarina dos três principais bancos oceânicos presentes na cadeia de Fernando de Noronha. Essa cadeia é composta por montanhas que se elevam do fundo do oceano: apenas a Ilha de Fernando de Noronha (PE) e o Atol das Rocas (RN) são altos o suficiente para ultrapassar o nível do mar. O restante dos montes submarinos da região fica submerso.

Com o mapeamento dessa área - de alta produtividade biológica e biodiversidade - pesquisadoras e pesquisadores buscam compreender como os ambientes recifais em cada um dos bancos estão conectados entre si e com a costa, reforçando sua importância para as comunidades costeiras.

Além da pressão da pesca industrial, essa área sofre grande ameaça do setor de petróleo e gás, que busca explorar novos locais em paraísos naturais como esse.

“Temos de pensar a nossa existência com a natureza como uma existência que precisa encontrar um balanço e harmonia. Essa visão tem de se expandir para toda humanidade. É o grande desafio das novas gerações”, afirma Beatrice Padovani, professora do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e participante da expedição.

O Projeto Coralizar resgata, recupera e devolve para a natureza corais que estavam condenados a desaparecer. Mais informações em: https://bit.ly/Projeto-Coralizar

Conheça os outros pesquisadores envolvidos, em ordem de aparecimento:
Vinícius Nora, analista de conservação do WWF-Brasil
Mauro Maida, professor Departamento de Oceanografia da UFPE
Mirella Costa, professor Departamento de Oceanografia da UFPE
Maurizélia Brito, chefe da Reserva Biológica Atol das Rocas
Leonardo Tortoriello, analista ambiental e coordenador do CEPENE/ICMBio

[Ficha técnica]
Filme: Atol das Rocas
Projeto Coralizar
Realizado pelo WWF-Brasil com Instituto Neonergia
Parceria ou apoio: Departamento de Oceanografia da UFPE, Instituto Recifes Costeiros e CEPENE

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