DIRCEU: O Triste Fim De Um ídolo Que Partiu Com A Frustração De Não Ter Disputado a Copa De 86

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DIRCEU: O Triste Fim De Um ídolo Que Partiu Com A Frustração De Não Ter Disputado a Copa De 86
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Você se lembra daquele craque que corria o campo todo, incansável, como se tivesse uma energia inesgotável? Aquele jogador que parecia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, marcando, criando jogadas, encantando multidões. Sim, estamos falando de Dirceu José Guimarães, o "formiguinha" do futebol brasileiro. Mas o que aconteceu com esse ídolo? Como uma carreira tão brilhante terminou em uma tragédia que ainda dói na alma dos que o viram jogar? Hoje, vamos relembrar essa história, uma trajetória de glórias, desafios, e um fim que ninguém poderia imaginar. Prepare-se para uma viagem no tempo, onde a nostalgia e a emoção vão te acompanhar do início ao fim.
INF NCIA E INÍCIO NO FUTEBOL.
Criado em uma pequena casa de madeira no bairro de Bacacheri, em Curitiba, Dirceu começou sua caminhada no futebol nas equipes amadoras do Vila São Pedro e do Bacacheri.
O pai, José Ribeiro Guimarães, também conhecido como seu “Juca”, sempre acompanhou de perto a habilidade do filho com o couro nos pés.
Até que um dia o lar dos Guimarães foi invadido por uma onda de muita felicidade, época em que Dirceu encontrou espaço nas categorias amadoras do Coritiba.
Ao lado do inseparável amigo Levir Culpi, os dois seguiam juntos de bicicleta para treinar no time orientado por Ernesto Marques.
Dirceu ganhou reconhecimento rapidamente nos anos sessenta. Inicialmente ganhava uma ajuda de custo de cinquenta cruzeiros no Infanto Juvenil. Depois, esse valor passou para cento e vinte cruzeiros.
Quando chegou ao time Juvenil foi reajustado para trezentos cruzeiros e em seguida assinou seu primeiro “contrato de gaveta”, com uma remuneração de quinhentos cruzeiros.
INÍCIO NO CORITIBA.
Em treze de abril de setenta, lançado por Filpo Núñez, fez sua estréia nos profissionais num amistoso entre o Coritiba e o clube búlgaro do CSKA, em Curitiba. O primeiro gol, como profissional, foi num Atletiba, em setenta e dois.
Dono de um futebol solidário e de fôlego incansável, Dirceu era escalado na ponta esquerda, embora sempre tenha apoiado o setor de meia cancha na marcação e distribuição de jogo.
Campeão paranaense nas edições de setenta e um e setenta e dois, a pressão por um contrato profissional foi adiada com sua convocação para os Jogos Olímpicos de Munique em setenta e dois.
De forma inesperada, o Coritiba não tinha mais forças para segurar o rapaz no Alto da Glória. Por quatrocentos mil cruzeiros, o Botafogo de Futebol e Regatas bateu o martelo e levou Dirceu.
PASSAGEM PELO BOTAFOGO.
Foi um salto muito grande. Dirceu chegou ao Rio de Janeiro ganhando oito mil cruzeiros e apenas dois meses depois recebeu um aumento de cinquenta por cento.
Em grande forma física e técnica, a efetivação na Seleção Brasileira representou uma compensadora renovação de contrato com o Botafogo, que aceitou pagar os vinte e mil cruzeiros colocados na mesa de negociação.
Apesar de não ter conquistado títulos no clube, destacou-se a ponto de garantir convocação para a Seleção Brasileira que disputou a Copa de setenta e quatro, na Alemanha Ocidental. Dirceu foi titular nos jogos contra Alemanha Oriental, Argentina, Holanda e Polônia.
Em setenta e cinco FOI DEFENDER O FLUMINENSE.
Em setenta e cinco, o Fluminense formou seu time mais técnico em todos os tempos. Junto a craques como Rivelino, Carlos Alberto Torres, Paulo Cezar Caju, Edinho, Toninho, Rodrigues Neto, Gil, Doval e outros, fez parte da famosa "Máquina Tricolor", considerada imbatível à época, sagrando-se bicampeão estadual. No entanto, o time perdeu nas semifinais dos Campeonatos Brasileiros de setenta e cinco, e setenta e seis para Internacional e Corinthians, respectivamente.
ENVOLVIDO NUMA TROCA FOI PARA O VASCO.
Em setenta e sete, o dirigente do Fluminense Francisco Horta inventou o "troca-troca" entre os clubes do Rio de Janeiro, por meio do qual Dirceu foi para o Vasco da Gama. Apesar de o Fluminense ter recebido dois jogadores, a troca se revelou muito mais positiva para o Vasco, já que Dirceu acertou o meio-campo do time, formado também por Zé Mário e Zanata, e contribuiu para uma brilhante conquista: o título de Campeão Estadual, com apenas uma derrota e nenhum gol sofrido no Segundo Turno.
setenta e oito A COPA DE DIRCEU.
Convocado por Cláudio Coutinho para a Copa da Argentina, começou na reserva de Rivelino mas entrou já durante a estreia, contra a Suécia, para não mais sair do time. Marcou três gols, dois tentos contra Peru e um frente a Itália em sete jogos e foi o principal destaque do Brasil, terceiro colocado invicto na competição. Após o Campeonato Brasileiro de setenta e oito, em agosto, Dirceu recebeu boa proposta financeira e se transferiu para o México, onde atuo

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